Apesar de não ser a Alemanha de outros tempos, é sempre aquela selecção com a qual tem de se contar, seja em que competição for. E a primeira mão da eliminatória de acesso à Final Four da Liga das Nações é um bom exemplo disso, onde depois de ter começado a perder contra a Itália, ainda foi dar a volta, vencendo um jogo importantíssimo fora de casa. Mais favorito ou menos favorito, será sempre um candidato a vencer qualquer jogo ou torneio, especialmente com um treinador que parece talhado para estas situações.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-2-3-1 Fechado
Estilo de Construção: Passe Curto
Abordagem Defensiva: Alta
Código: ?EWzgVSG#cy
Ter Stegen – Guarda-Redes Líbero (Equilibrado)
Mittelstädt – Ala (Equilibrado)
Tah – Defesa (Defesa)
Rüdiger – Defesa (Defesa)
Kimmich – Ala (Equilibrado)
Groß – Contenção (Defesa)
Andrich – Contenção (Defesa)
Musiala – Avançado Sombra (Ataque)
Wirtz – Avançado Sombra (Ataque)
Havertz – Avançado Sombra (Ataque)
Kleindiesnst – Ponta de Lança (Apoio)
Com Bola
O potencial de Julian Nagelsmann como treinador é por demais conhecido, e a prova é que jovem como é, e já está ao comando de uma selecção tão forte como a alemã. É alguém que tem uma visão muito estratégica do jogo, mas que também faz parte da nova escola de treinadores alemães, com um futebol de alta intensidade, mas acima de tudo bastante ofensivo e dominador. Esta versão da Alemanha reflecte isso mesmo, com muito talento e imprevibilidade na frente, especialmente no meio-campo ofensivo, mas que depois é sustentando por um colectivo bastante disciplinado e comprometido, sendo este o grande segredo para o sucesso.
Sem Bola
É extremamente difícil levar a melhor nos duelos físicos contra esta Alemanha. Além disso, não se desequilibra com facilidade, e coloca uma enorme agressividade nos momentos sem bola. Nesse sentido, qualquer equipa que os defronte tem de estar preparada para lutar por cada bola como se fosse a última, e mesmo assim, poderá não ser suficiente. São na sua maioria atletas no verdadeiro sentido da palavra e isso vê-se em campo, sendo uma equipa muitíssimo intensa, não só quando tenta recuperar a bola, mas também na transição ofensiva, graças velocidade e criatividade que tem no ataque.
Notas:
– Corredor central forte
– Ataque bastante dinâmico
– Fortes fisicamente
O jogo do próximo domingo ditará se teremos a Alemanha na Final Four da Liga das Nações. Para já, está bem encaminhado, e uma vez qualificada, será sempre uma das favoritas para a vitória final.