Developer: Ubisoft
Plataforma: PlayStation 5, Xbox Series X|S, PC
Data de Lançamento: 20 de março de 2025

A franquia Assassin’s Creed é, sem dúvida, uma das mais importantes da indústria dos videojogos. A cada novo lançamento, os jogadores criam enormes expectativas, e uma onda de entusiasmo que poucos jogos conseguem criar. Como já é hábito, a Ubisoft voltou a alterar o local deste novo título, levando-nos desta vez para um cenário há muito desejado pelos jogadores, o Japão Feudal.

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Confesso que sempre tive curiosidade em ver como a companhia francesa traria à vida aquele período histórico tão rico e fascinante. Até porque, depois de ter gostado bastante de Assassin’s Creed Valhalla, achei que seria difícil um novo jogo da franquia conseguir entusiasmar tanto os jogadores. A verdade é que estava totalmente enganado, Assassin’s Creed Shadows conseguiu isso e muito mais. Além de oferecer uma abordagem muito interessante ao modo furtivo graças à personagem de Naoe, conseguiu também aprimorar o combate, tornando-o mais refinado e poderoso, com Yasuke.

A escolha do Japão Feudal revelou-se extremamente acertada. E embora já existam vários jogos ambientados neste período, poucos estúdios conseguiram recriar a sua riqueza histórica com tanto detalhe como a Ubisoft. Ainda assim, é importante ter em mente que sendo um jogo, nem tudo segue à risca os factos históricos – e ainda bem! Os estúdios devem ter total liberdade criativa para inovar e trazer experiências mais envolventes aos jogadores, mesmo seguindo alguns costumes, estéticas e culturas de alguns períodos históricos.

O Japão Feudal é um dos períodos mais fascinantes, quer em termos históricos e culturais, como nos seus cenários visualmente impressionantes. Com paisagens naturais de tirar o fôlego: montanhas cobertas de neve, florestas densas, campos de arroz e as icónicas cerejeiras em flor (sakura), que criam momentos de pura serenidade. Porém, também temos ambientes mais urbanos, com templos, castelos e construções tradicionais que enriquecem não só a ambientação, mas também a narrativa, permitindo uma exploração detalhada desses locais históricos. Sem esquecer os icónicos samurais e shinobis.

Agarrando nessa temática, um dos aspetos que mais me agradou no jogo foi a forma como desmistifica a visão romântica de que todos os samurais seguiam um rigoroso código de honra e lealdade. Embora alguns se pudessem reger esse ideal, muitos agiam como mercenários, especialmente os ronins — samurais sem mestre ou terras.

O jogo consegue explorar ambas as perspetivas destes guerreiros, e fá-lo de forma marcante durante a narrativa. A introdução dos shinobis também foi bem trabalhada, e são raros os jogos que nos oferecem estas duas abordagens dos samurais e dos shinobis; normalmente, temos jogos focados apenas num dos lados. O contexto também ajuda a oferecer todas estas perspetivas, era um período de prosperidade no Japão, mas também de ambição e conflitos, especialmente com a chegada de novas civilizações, como os portugueses, que tornaram a época ainda mais propícia a disputas pelo poder.

A narrativa de Assassin’s Creed Shadows segue uma abordagem próxima do que estamos habituados da franquia. No entanto, a presença de dois protagonistas dá à história um tom mais pessoal do que o habitual, focando-se na visão que os dois protagonistas têm dos eventos que ocorrem e em como os seus passados influenciam os seus ideais. Naoe e Yasuke são personagens intrigantes, e a época em que o jogo se passa — marcada por instabilidade, guerras e traições entre clãs — torna as suas histórias ainda mais cativantes.

Naoe é a personagem que nos remete para os habituais assassinos dos outros jogos, encaixando-se no arquétipo que estamos habituados. A sua história, porém, é particularmente dura, intensa e emocional. Logo nos momentos iniciais a sua vila é completamente destruída pelas forças de Oda Nobunaga, um dos grandes unificadores do Japão, mas também um homem conhecido pela sua brutalidade. E a tragédia não termina aí, já que o seu pai, uma figura que parece ligada à Irmandade dos Assassinos é assassinado por um grupo de misteriosos indivíduos mascarados.

Será devido à morte do pai – que acontece nos braços de Naoe – que surge um profundo desejo de vingança na protagonista. Essa sede por justiça irá moldar a trajetória da personagem ao longo do jogo, com o desenvolvimento de Naoe a ser um dos mais bem construídos da franquia, permitindo-nos acompanhar a sua juventude, com o seu árduo treino e a construção da sua personalidade. O jogo retrata com mestria a sua transformação: que vai desde uma jovem consumida pelo ódio da vingança até uma líder da Irmandade dos Assassinos no Japão. Ver Naoe cometer erros, amadurecer e repensar as suas convicções torna-a uma das personagens mais envolventes de toda a série.

Yasuke é introduzido de forma muito interessante na fase inicial do jogo. A existência real desta figura histórica ainda gera duvidas – enquanto alguns acreditam que ele foi um guerreiro samurai africano que realmente viveu no Japão, outros defendem que a sua história não passa de uma lenda. Ainda assim, existem fortes indícios da sua presença, nomeadamente através dos relatos do missionário português Luís Fróis, que viveu no Japão durante 34 anos e documentou brevemente a existência de Yasuke.

No jogo, Yasuke — inicialmente chamado Diogo — é trazido ao Japão pelos portugueses, possivelmente a partir de Moçambique. Pelos relatos históricos, Oda Nobunaga terá ficado fascinado ao ver um homem negro pela primeira vez, tanto pelo seu aspeto invulgar no Japão da época, como pelo potencial de obter informações sobre os portugueses e as suas intenções no país. Importa realçar que, em momento algum, Yasuke é retratado como um escravo, quer em relatos históricos como no jogo, o que reforça a plausibilidade da sua proximidade com Nobunaga — algo impensável caso ele fosse um escravo do povo português.

Diogo, agora Yasuke, torna-se um guerreiro ao serviço de Oda Nobunaga, aprendendo as artes de combate dos samurais. Embora tenha um papel mais secundário na história, a sua presença é fundamental em diversos momentos do jogo. Ao longo da narrativa, percebemos a sua luta interna entre o passado ao serviço de Oda Nobunaga e a curiosidade sobre a Irmandade dos Assassinos.

Um dos aspetos fascinantes de toda a história é o contraste entre Yasuke e Naoe. Se por um lado ela está profundamente ligada à procura de respostas sobre a Irmandade e o desejo de vingar a morte do pai, já Yasuke tem uma compreensão muito mais ampla da complexidade das alianças e políticas do Japão. Esse contraste é essencial durante a narrativa, pois permite-nos ver diferentes perspectivas sobre os acontecimentos.

É fácil chegarmos à conclusão de que Assassin’s Creed Shadows oferece a melhor história da franquia. Não só pela forma como é contada, mas também pelas diferentes perspectivas que vamos tendo à medida que avançamos no jogo. Além disso, as missões secundárias adicionam ainda mais profundidade ao contexto histórico no qual estamos envolvidos. Desde os senhores feudais que viviam como seres superiores, até às dificuldades enfrentadas pelo povo, existem diversas missões que nos conseguem mostrar estas diferenças, e como diversas desigualdades aconteciam sem quaisquer consequências.

Os antagonistas centrais da história vão sendo desvendados gradualmente, isso leva à revelação de conspirações e esquemas na política do Japão. Cabe-nos a nós identificar os cabecilhas, investigar as suas intenções e eliminar as suas ameaças. A forma como tudo se desenrola lembra os jogos mais clássicos da franquia, onde a investigação e a caça aos alvos eram fundamentais. A cada novo assassinato teremos novas pistas para desvendar e para nos aproximar do próximo alvo, até chegar ao cabecilha da rede de influência que ameaça o Japão.

A exploração é excecional, temos um mundo aberto verdadeiramente cativante para explorar devido a todos os cenários que mencionei anteriormente. Preparem-se para um mapa vasto e repleto de vida, mas, ao contrário de Odyssey, que apresentava extensas áreas marítimas, ou Origins, dominado por desertos, aqui há sempre algo para ver e descobrir. A geografia do Japão feudal favorece essa diversidade, proporcionando um mundo com montanhas, vales, planícies e aldeias dispersas. A verticalidade do mapa também é um destaque, com locais elevados que exigem escalada, recompensando-nos com vistas deslumbrantes por todo o horizonte.

As grandes cidades não foram esquecidas pela Ubisoft, a recriação das principais localidades mostra mais uma vez o trabalho habitual do estúdio na pesquisa dos detalhes da cultura e arquitetura. A atmosfera que vivemos naquele local mostra ruas movimentadas, cheias de trabalhadores e mercadores, até aos templos majestosos e aos castelos imponentes, tudo foi recriado com um realismo impressionante. Sendo mesmo capaz de afirmar que nenhum outro jogo ambientado no Japão Feudal conseguiu alcançar este nível de autenticidade.

No que toca a zonas repletas de inimigos, continuamos a ter diversos elementos clássicos dos jogos de Assassin’s Creed, onde precisamos de nos infiltrar, seja para eliminar alvos específicos como para obter itens valiosos. A furtividade é um dos pontos mais fascinantes do jogo. Com Naoe, temos múltiplas formas de nos esconder: seja abaixada entre ervas e arbustos altos, deitada na vegetação mais baixa, ou aproveitando zonas escuras como as sombras ou a noite para se movimentar sem ser vista. Além disso, é ainda possível apagar velas e fontes de luz para maximizar a furtividade e aumentar as zonas mais escuras. Estas duas mecânicas de conseguir rastejar como andar pelas sombras são totalmente inéditas e encaixam que nem uma luva na franquia.

Naoe é a personificação da agilidade e furtividade, uma shinobi com um conjunto de habilidades voltado para a movimentação rápida e silenciosa. Tal como os assassinos clássicos da franquia, consegue escalar edifícios, telhados e penhascos com facilidade, além de contar com um arpão que expande ainda mais as suas possibilidades de exploração. Este item permite-lhe alcançar locais mais distantes, balancear-se para novos pontos estratégicos e até surpreender inimigos de forma criativa.

Já Yasuke é o oposto absoluto – um verdadeiro colosso em combate direto. Usa uma abordagem focada na força bruta, sendo capaz de derrubar portas, esmagar inimigos com ataques poderosos e resistir a uma grande quantidade de dano. Isso leva a que a furtividade não seja o seu ponto forte e também não tenha certas capacidades como a de escalar, tornando Yasuke a escolha ideal para os jogadores que preferem um estilo mais agressivo e menos dependente da paciência e estratégia.

O jogo mantém também os elementos clássicos dos títulos mais recentes da franquia, com os icónicos pontos de interrogação a surgirem no mapa ao escalarmos os locais para irmos desvendando o mapa. Nestes locais podemos encontrar sempre algo para fazer, seja recolher artefactos, completar pequenas missões, infiltrarmo-nos em fortalezas e castelos, ou aceitar desafios. Embora estas atividades não sejam obrigatórias, ao andarmos pelo mapa certamente vão sentir-se atraídos pela exploração desses locais como me aconteceu.

Apesar da grande variedade de missões e eventos secundários totalmente diferentes, há também algumas atividades repetitivas. Por exemplo, os contratos que podemos adquirir a cada nova estação do ano costumam seguir um padrão semelhante: eliminar um alvo, destruir materiais inimigos ou roubar suprimentos de um acampamento. Felizmente, como não são obrigatórios, não prejudicam em nenhum momento o jogo.

Tal como na exploração, o combate reflete a dualidade entre os protagonistas. Yasuke como referi é um guerreiro imponente, projetado para o confronto direto. Pode empunhar armas pesadas como a Naginata ou uma Katana longa para combate corpo a corpo, enquanto que para ataques à distância tem à disposição um arco ou até mesmo um Teppo (uma espécie de mosquete trazida pelos portugueses para o Japão).

Já Naoe é uma verdadeira shinobi: letal, mas vulnerável em combate direto. Com ela devemos usar uma jogabilidade que privilegie a sua agilidade e a furtividade. Caso sejamos forçados a enfrentar múltiplos adversários, o melhor é fugir e eliminá-los posteriormente um a um. As suas armas que podemos usar são katanas e kusarigama para combate corpo a corpo, enquanto para ataques à distância podemos contar com as mortíferas kunais. Assim como nos jogos anteriores, dependendo do nível dos personagens e das habilidades, podemos eliminar inimigos com um único golpe furtivo, ou, caso o oponente seja mais robusto, apenas reduzir a sua barra de vida.

O sistema de combate mantém elementos já conhecidos, mas adiciona algumas novidades. Continuamos a ter a opção de defesa e parry, bem como ataques leves e pesados. Mas agora foram introduzidas variantes esses dois ataques, consoante o tempo que pressionamos os botões. Por exemplo, um ataque leve carregado por mais tempo pode desequilibrar um inimigo, dando-nos assim a possibilidade de o atacar, mesmo que este estivesse a bloquear os nossos golpes.

Continuamos também a ter a habitual progressão que foi introduzida quando a franquia passou a ter uma abordagem mais voltada para os RPGs. A progressão das duas personagens ocorre conforme vamos ganhado experiência (XP), seja em combate, ao completar missões, ou até mesmo ao descobrir novos locais no mapa.

Cada protagonista possui várias árvores de habilidade, algumas focadas no uso das armas e outras relacionadas com o estilo de combate. No caso de Naoe, podemos aprimorar as técnicas furtivas, melhorando a sua eficiência nas execuções silenciosas, assim como na sua capacidade furtiva. Já Yasuke pode melhorar ainda mais os golpes de combate corpo a corpo, aumentando também a sua força e resistência.

Essas habilidades são desbloqueadas a partir de Pontos de Mestria, que são adquiridos a completar missões, actividades secundárias e ao subir de nível. Existem ainda Pontos de Conhecimentos, que são usados para desbloquear o nível da cada árvore de habilidade, permitindo termos acesso a novas habilidades, ou aperfeiçoar as já desbloqueadas. Esses pontos são adquiridos ao completar determinadas actividades, que na sua maioria são bastante simples, e incentivando-nos a explorar o mapa.

Uma das novidades de Assassin’s Creed Shadows é o sistema de gestão do nosso acampamento. Embora Assassin’s Creed Valhalla já tenha introduzido um conceito semelhante, aqui o sistema foi expandido, permitindo maior liberdade na escolha da localização das instalações, na sua melhoria e até na personalização do espaço com elementos autênticos da cultura japonesa.

A evolução do acampamento não é apenas estética, e terá impacto diretamente no jogo. Conforme as construções que fazemos e os seus melhoramentos, podemos, por exemplo, recrutar personagens que nos ajudam durante as missões, melhorar as nossas armas e equipamentos, aumentar a nossa evolução com a adição de XP, etc. Nota-se que o sistema foi desenvolvido de forma a incentivar ainda mais os jogadores a explorar o mapa, na procura de materiais para evoluir o acampamento.

Assassin’s Creed Shadows é um marco na evolução da franquia, sendo o primeiro título totalmente desenvolvido para a atual geração de consolas. Com isso, o motor gráfico da Ubisoft, o Anvil, atinge um patamar de excelência, proporcionando uma experiência gráfica e cinematográfica que supera tudo o que já vimos na série.

Se nos focarmos em jogos de mundo aberto, Assassin’s Creed Shadows destaca-se como um dos jogos mais impressionantes visualmente disponíveis para a geração atual de consolas. Nem mesmo os exclusivos conseguem oferecer o nível de detalhe gráfico que este jogo proporciona, especialmente num mapa tão vasto, totalmente aberto, e tão repleto de detalhes.

Os modelos das personagens estão altamente detalhados e com animações fluidas. Os cenários estão meticulosamente construídos, cheios de detalhes, com texturas realistas; e as vestes, armaduras, armas e as mudanças climáticas dinâmicas criam uma atmosfera autêntica.

As execuções são outro dos destaques, e tanto Naoe como Yasuke têm as suas próprias animações. As expressões faciais também estão muito bem conseguidas, quer em jogo, mas principalmente em todas as cenas cinematográficas do jogo, que estão mais presentes do que nunca. Existem ainda detalhes que gostaria de destacar, como a roupa a esvoaçar com o vento, as pegadas que ficam no solo, ou os personagens a sacudir a água sempre que se molham. Tudo adições que mostram cuidado no desenvolvimento do jogo por parte da Ubisoft.

Nas consolas, o jogo apresenta três modos gráficos: o Modo Qualidade, onde o jogo roda a uma resolução 4K nativa, com efeitos visuais aprimorados e um ray tracing mais intenso. O desempenho é estável a 30 FPS. O Modo Desempenho, onde a resolução é ligeiramente reduzida para priorizar uma jogabilidade mais fluída, alcança 60 FPS, mas com uma leve perda de detalhes gráficos. E por último, e que só funciona em algumas televisões e monitores, o Modo Balanceado, que tenta equilibrar o desempenho do Modo Qualidade com a fluidez do Modo Desempenho, oferecendo uma taxa de 40 FPS estáveis.

Em termos de áudio, preparem-se para um trabalho excepcional. A começar pela banda sonora, que nos coloca num ambiente tradicionalmente ao estilo japonês, com música que acompanha perfeitamente o ritmo do jogo, quer nos momentos mais furtivos com tons suaves e discretos, como nos momentos de batalhas intensas onde a música ganha força e dinamismo.

Os efeitos sonoros são outro dos pontos altos. Sons naturais como o barulho do vento, o chilrear dos pássaros, o som das ondas do mar, ou a chuva a cair, contribuem para uma ambientação ainda mais imersiva. Os sons dos passos que variam de acordo com o terreno, seja madeira, lama ou neve, mostram como cada superfície possui a sua própria sonoridade.  Durante os combates, o realismo destaca-se com o som dos golpes, bloqueios e execuções, transmitindo o impacto e a intensidade a cada movimento das personagens.

Outro destaque é a qualidade do voice acting e da localização. A versão original do jogo mantém um impressionante nível de autenticidade, com as personagens japonesas a falar japonês e os portugueses a falar português de Portugal. Além disso, ao explorar certos locais, é possível ouvir padres portugueses a pregar em latim.

Assassin’s Creed Shadows foi uma surpresa acima do esperado. Como grande fã da franquia, tinha expectativas elevadas, mas confesso que não esperava algo tão bem construído – desde a narrativa até ao combate robusto e à otimização impressionante. Neste momento, é, sem dúvida, um dos melhores jogos do ano e, graficamente, é simplesmente deslumbrante. O trabalho da Ubisoft neste título é notável, e seria difícil não reconhecer o nível de dedicação e detalhe aplicado em cada aspecto do jogo. Para mim, Assassin’s Creed Shadows não é apenas um excelente título da série – tornou-se o melhor jogo de toda a franquia.

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Rui Gonçalves
Desde o tempo do seu Spectrum+2 128k que adora informática. Programador de profissão nunca deixou de lado os jogos, louco por RPGs e jogos de futebol. Adora filmes de acção e de ficção científica, mas depois de ver o Matrix nunca mais foi o mesmo.
analise-assassins-creed-shadows<h4 style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #339966;">SIM</span></strong></h4> <ul> <li style="text-align: justify;">História bem desenvolvida</li> <li style="text-align: justify;">Graficamente incrível</li> <li style="text-align: justify;">Fidelidade cultural e ambiental do Japão Feudal</li> <li style="text-align: justify;">A jogabilidade diferenciada entre os dois protagonistas</li> </ul> <h4 style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #ff0000;">NÃO</span></strong></h4> <ul> <li style="text-align: justify;">Algumas atividades opcionais são repetitivas</li> </ul>