Depois de nove épocas na Atalanta, Gian Piero Gasperini decidiu abraçar um novo projecto na Roma. Gasperini marcou uma era no clube de Bergamo, levando a Atalanta a disputar e até ganhar o que poucos imaginariam. Embora não seja devidamente valorizado, o experiente treinador italiano é um dos melhores da actualidade – não só pelos resultados, mas pelo seu modelo que é muito peculiar e extremamente difícil de trabalhar. Segue-se agora a Roma, e mesmo com poucos jogos, já é possível identificar o cunho pessoal de Gasperini.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 3-4-2-1
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Alta
Código: BZazjFRXMSV
Svilar – Guarda-Redes (Equilibrado)
Hermoso – Defesa Com Bola (Construção)
Mancini – Defesa (Defesa)
Çelik – Defesa Com Bola (Construção)
Angeliño – Extremo (Equilibrado)
Koné – Área a área (Equilibrado)
El Aynaoui – Área a área (Equilibrado)
Rensch – Extremo (Equilibrado)
El Shaarawy – Avançado Sombra (Ataque)
Dovbyk – Ponta de Lança Fixo (Ataque)
Baldanzi – Avançado Sombra (Ataque)
Com Bola
É uma equipa que dá espaço para criar espaço. É um risco assumido e calculado, que tão bons resultados trouxe à Atalanta, e que agora Gasperini tenta replicar na Roma. Por outro lado, parece estar neste momento mais inclinado para se sustentar num 3-4-2-1, do que habitual 3-4-1-2 que utilizou durante bastante tempo. A identidade, no entanto, continua intocável, e já podemos ver a Roma a praticar um futebol vertical e agressivo, cheio de objectividade no ataque à baliza adversária.
Sem Bola
Defensivamente, por pressionar tão alto e homem-a-homem, a Atalanta passa quase todo o tempo em transição defensiva. A ideia é, não só recuperar rapidamente a bola, mas obrigar o adversário a estar igualmente todo o tempo em transições, onde a Atalanta se sente confortável. Ao contrário de maior parte dos treinadores, Gasperini não se importa de ter o jogo partido, uma vez que as suas dinâmicas de contra-ataque são extremamente difíceis de contrariar, e não é por acaso que normalmente os jogos da Atalanta acabavam sempre com bastantes golos dos dois lados.
Notas:
– Transição ofensiva muito forte
– Vários jogadores no ataque à área
– Enorme Largura
Dada a qualidade de Gasperini, não é difícil de prever que a Roma irá crescer. A grande questão é até onde poderá ir, agora que tem à sua disposição outras condições ao nível do plantel e do orçamento.