A Wired Productions e o visionário estúdio Serafini Productions anunciaram BrokenLore: Don’t Lie, o próximo capítulo arrepiante na franquia BrokenLore. Revelado durante o PC Gamer Show de hoje, esta experiência de horror psicológico será lançada para PC, Xbox Series X|S e PlayStation 5, continuando a saga inquietante que já despertou o interesse de jogadores em todo o mundo.

Esta ocasião marca o início de uma nova parceria entre a Serafini Productions e a Wired Productions, cujo histórico em oferecer experiências de horror aclamadas e inovadoras inclui títulos como Martha Is Dead, KARMA: The Dark World e The Town of Light. Com BrokenLore: Don’t Lie, a Wired fortalece o seu legado de apoiar criadores independentes que levam o género a territórios mais sombrios e desafiadores.

 

 

BrokenLore: Don’t Lie é um jogo de horror psicológico na primeira pessoa. Junko vive presa dentro do seu pequeno apartamento, oscilando entre solidão e loucura à medida que a sua frágil realidade desmorona. Mentiras, alucinações e visões aterrorizantes turvam a linha entre o real e o imaginado, transformando o familiar em espaços liminares perturbadores onde nada pode ser confiado. Nem tudo o que vês é real. Nem tudo o que ouves é verdade. Acima de tudo, lembra-te: Não mintas!

BrokenLore: Don’t Lie mergulha mais fundo na mitologia fragmentada que une a série. Apesar de fazer parte de uma teia narrativa, o jogo destaca-se por si só e convida antigos fãs e recém-chegados a enfrentar uma nova história repleta de engano, paranoia e medo.

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A franquia BrokenLore já capturou o interesse do público com títulos como Don’t Watch, Low, Unfollow, entre outros. Com Don’t Lie, a Serafini Productions leva a série a novas profundezas psicológicas, demonstrando mais uma vez que a única certeza é a incerteza.

BrokenLore: Don’t Lie será lançado para PC, Xbox Series X|S e PlayStation 5.

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Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.