Ironicamente, foi quando o Paris Saint-Germain deixou os nomes sonantes, que conseguiu criar um grupo super competitivo que lhe deu a tão desejada Liga dos Campeões. Foi de longe a melhor equipa da temporada passada, e tirou quaisquer dúvidas na partida decisiva, com uns impressionantes e históricos 5-0 ao Inter de Milão. Foi igualmente finalista no Mundial de Clubes, onde foi derrotado pelo Chelsea numa exibição menos conseguida. No entanto, isso não belisca a época memorável que efectuaram, tanto que é o grande favorito a ganhar a Champions novamente.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-3-3 Em Linha
Estilo de Construção: Passe Curto
Abordagem Defensiva: Alta
Código: f54dJPQxpJ7E
Chevalier – Guarda-Redes (Equilibrado)
Mendes – Lateral Ofensivo (Apoio)
Pacho – Defesa (Defesa)
Marquinhos – Defesa (Defesa)
Hakimi – Lateral Ofensivo (Ataque)
Vitinha – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Ruiz – Pivô Recuado (Construção)
Neves – Pivô Recuado (Defesa)
Kvaratskhelia – Avançado Interior (Ataque)
Dembelé – Avançado Ofensivo (Versátil)
Doué – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)
Com Bola
Parte de um 4-3-3 clássico, mas bastante ofensivo, que se transforma num 2-3-5 em ataque posicional. É, neste momento, provavelmente a melhor equipa do mundo a provocar a pressão adversária. Jogadores como Vitinha, João Neves, Fábian Ruiz e Nuno Mendes tão sempre uma saída segura à equipa, que depois batendo a primeira fase de pressão, aproveitam o espaço para acelerar em direcção à baliza adversária. Quando isso acontece, o trio atacante é absolutamente demolidor, com o mais recente Bola de Ouro à cabeça – Ousmane Dembelé.
Sem Bola
Defensivamente, têm uma boa reacção à perda e tentam ganhar a bola ainda no meio-campo adversário. O perfil competitivos dos seus jogadores favorece a agressividade nos duelos, com alguns jogadores fisicamente importantes nesse papel. Sabem também, muito bem, as zonas onde podem perder a bola, e isso favorece um maior controlo do jogo. Luis Enrique trabalhou de forma incrível a sua equipa nesse aspecto, e é uma das bases para que o PSG seja hoje tão temido. Uma grande equipa é construída a partir da forma como defende, e o treinador espanhol sabe isso.
Notas:
– Nunca faltam linhas de passe
– Muito agressivos no último terço
– Fortes em qualquer corredor
Dá gosto ver este PSG jogar, e a maior parte do mérito é de Luis Enrique, que soube criar um grupo de jogadores que pensam primeiro no colectivo. E sendo ainda uma equipa tão jovem, é difícil prever que marca poderão deixar no futebol.