Ficou claro desde metade da época passada que Guardiola pensava numa mudança no seu modelo, e o mercado de inverno foi um bom exemplo desse intenção. As exibições deste começo de temporada têm sido promissoras, e será certamente um dos grandes favoritos a ganhar esta Premier League. Ainda assim, há ainda algumas coisas a melhorar e outras a definir, porque o problema das laterais parece ainda não estar resolvido, e o próximo mercado poderá trazer novidades.

Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.

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No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:

Formação: 4-1-4-1

Estilo de Construção: Passe Curto

Abordagem Defensiva: Alta

Código: v##Wu&h66QES

 

 

Donnarumma – Guarda-Redes (Equilibrado)

Gvardiol – Lateral (Equilibrado)

Dias – Defesa (Defesa)

Stones – Defesa (Defesa)

Nunes – Lateral (Equilibrado)

Rodri – Pivô Recuado (Construção)

Doku – Extremo (Ataque)

Foden – Distribuidor (Ataque)

Reijnders – Área a Área (Equilibrado)

Bernardo Silva – Distribuidor Aberto (Construção)

Haaland – Ponta de Lança Fixo (Ataque)

 

Com Bola

Ao perceber que o seu anterior sistema já tinha sido escrutinado e estudado até ao máximo, Guardiola decidiu voltar aos quatro defesas, e bem, porque a equipa ganhou nova vida. Os princípios de jogo, por outro lado mantêm-se, especialmente na vontade de terá bola, e na frequência de combinações curtas que podemos ver particularmente no corredor central, para entregar depois a velocidade e verticalidade aos alas, que têm autorização quase total para ir para cima em situações de 1 para 1. Haaland continua a principal fonte de golos, e cada vez mais naquilo que sabe fazer melhor, ou seja, no perigosíssimo ataque à profundidade.

 

Sem Bola

Também aqui as ideias de Guardiola continuam bem visíveis. O Manchester City tenta sempre recuperar a bola alto, e é muito difícil passar as duas primeiras linhas de pressão da equipa inglesa. Este 4-1-4-1 parece dar outra segurança neste momento do jogo, porque monta coberturas suficientes para compensar quando o adversário consegue encontrar espaço. Os jogadores também se sentem mais confortáveis neste esquema, e se compararmos com a época passada, sofrem muito menos transições, o que lhes dá mais confiança e tranquilidade para poderem subir as linhas no campo.

 

Notas:

– Ataque posicional de qualidade

– Um plantel excelente

– Pressão alta bem trabalhada

 

É uma daquelas épocas em que Guardiola está a tentar reinventar-se, e já tivemos diversos exemplos de como ele costuma sair por cima nestas ocasiões. É uma equipa que ainda tem margem para crescer, mas que promete bastante nesta sua nova versão.

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Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.