Os desenvolvedores da Massive Monster têm estado ocupados nos últimos dois anos a criar a expansão Woolhaven para Cult of the Lamb. Esta nova atualização será lançada em várias plataformas, incluindo PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S|X, Nintendo Switch e PC, e promete levar os jogadores a uma nova aventura repleta de surpresas.

Recentemente, foi publicado um vídeo de apresentação que destaca as novidades que a expansão trará. Nesta showcase, os criadores do jogo partilharam detalhes sobre a nova jogabilidade, personagens e histórias que aguardam os jogadores em Woolhaven. Os fãs podem acompanhar todas as informações diretamente dos desenvolvedores, que revelaram o que torna esta expansão imperdível.

Publicidade - Continue a ler a seguir

 

 

A narrativa de Cult of the Lamb: Woolhaven continua a partir do final da história principal, quando um chamado inesperado de um Deus esquecido leva o jogador a uma nova aventura por uma montanha distante. Este novo local, Woolhaven, é a ancestral casa dos Cordeiros e apresenta um ambiente inóspito, onde Yngya, o Deus do Inverno, traz consigo frio e neve, tornando a tarefa de manter o rebanho seguro e alimentado mais desafiadora e gratificante.

Entre as novidades estão novos calabouços, construções, armas e personagens, bem como novas missões que prometem enriquecer a experiência de jogo. Uma das adições mais intrigantes é o sistema de ranching, que permitirá aos jogadores domesticar, montar e até mesmo, em tempos difíceis, utilizar uma variedade de bestas majestosas para a sobrevivência.

Cult of the Lamb: Woolhaven será lançado a 22 de janeiro para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S|X, Nintendo Switch e PC.

Artigo anteriorAtualização Fire Walk já disponível para Active Matter
Próximo artigoValhalla Survival lança vídeo que servirá de guia para os jogadores
Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.