Sic Parvis Magna, que em latim quer dizer algo como “a grandeza nasce de pequenos começos”. Uncharted 4 e o estúdio que o desenvolveu, a Naughty Dog vivem desse mesmo lema. O pequeno começo aqui é a história, que poderia ser retirada de qualquer Indiana Jones, mas que preenche esse espaço vazio que tanto nos videojogos, como cinema continua a existir. Apenas Lara Croft e a saga Tomb Raider conseguem ombrear com Nathan Drake e Uncharted. A razão é a mesma nos dois casos, a narrativa extremamente bem escrita, o andamento certo para toda a acção que o jogo nos permite e a capacidade de nos oferecer uma aventura com uma qualidade gráfica acima do que poderíamos imaginar. Uncharted 4 dá-nos a sensação que estamos a viajar por todos os locais do jogo, faz-nos sentir lá, a viver essa cruzada por encontrar mais um tesouro, faz-nos tirar fotos e mais fotos através do seu photo mode, para contemplar os magníficos cenários e os mais pequenos pormenores. Mas dá-nos também a leveza e a fluidez de uma jogabilidade limada até às arestas para dar o maior e melhor Uncharted que alguma vês assistimos. É um final digno para Nathan Drake, mas pedimos e julgamos que não seja o fim da série Uncharted, apenas que nasça com um novo começo. Não percam a oportunidade de fazer parte desta celebração com o lançamento do jogo, hoje, pelas 23h00 no El Corte Inglés, em Lisboa, onde vão poder contar com várias surpresas.
A última cruzada de Drake
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