Developer: Nintendo
Plataforma: Nintendo Switch 2
Data de Lançamento: 17 de julho de 2025
Depois do incrível lançamento de Mario Kart World para a Nintendo Switch 2, a Nintendo volta a mostrar que os jogadores podem esperar muitos e bons jogos para a sua nova consola. Pode soar cliché, mas a verdade é que a companhia nipónica tem um talento inegável para reinventar as suas franquias como ninguém. E antes mesmo de falarmos deste novo Donkey Kong, é impossível não nos lembrarmos do que aconteceu com Super Mario na Nintendo Switch, especialmente com Super Mario Odyssey, que foi uma verdadeira obra-prima.
Diria que Donkey Kong seguiu as mesmas pegadas, tendo a equipa de desenvolvimento um cuidado quer na qualidade, como com tudo aquilo que quis oferecer aos jogadores. Donkey Kong Bananza é um jogo absolutamente brilhante, capaz de rivalizar com os melhores títulos da Nintendo. É, muito provavelmente, um dos jogos mais memoráveis da Nintendo Switch 2, oferecendo momentos verdadeiramente inesquecíveis. Mas, acima de tudo — e esse deve ser sempre o propósito de qualquer videojogo — garante momentos divertidos, recheados de humor e, porque não dizê-lo, um nível de vício que aumenta conforme o tempo de jogo.
Vale a pena lembrar que não tínhamos um novo jogo da série Donkey Kong há mais de onze anos, desde o lançamento de Donkey Kong Country: Tropical Freeze para a Nintendo Wii U. Bem sei que a Nintendo Switch recebeu alguns títulos da franquia, mas todos eles eram versões melhoradas de jogos já existentes. Desta vez, temos finalmente um jogo completamente novo, totalmente em 3D, com pequenos mundos abertos e cenários altamente destrutíveis. É caso para dizer, este gorila já merecia um jogo assim!
A aventura começa de forma bem diferente do habitual, com Donkey Kong longe das conhecidas ilhas tropicais, mas com o mesmo foco habitual, bananas, desta vez mergulhado num cenário distinto. Falamos da Ilha do Lingote, um local que se tornou rapidamente um paraíso para os macacos, graças às suas famosas bananas douradas. Como seria de esperar, Donkey Kong não poderia perder a oportunidade de explorar esta ilha em busca da maior quantidade de bananas que lá existem.
Tudo corria bem para Donkey Kong, tanto na colheita de bananas como no ouro angariado, até que um enorme tornado surge subitamente, sugando todo o depósito de bananas mesmo no momento em que o gorila se encontrava no local. Desesperado ao ver tantas bananas a desaparecerem diante dos seus olhos, Donkey Kong é também arrastado para dentro do tornado, sendo lançado para uma camada subterrânea por baixo da Ilha do Lingote.
É já nesse subsolo que encontramos Pauline, inicialmente numa forma peculiar, ou seja, uma pequena rocha roxa com pernas, boca e olhos. Com o desenrolar dos acontecimentos, Pauline consegue libertar-se desta aparência inusitada e regressa à sua forma verdadeira: uma jovem cantora, extremamente tímida e com dificuldades em demonstrar o seu talento musical perante grandes públicos. Naturalmente, Pauline irá acompanhar-nos ao longo de toda a aventura, desempenhando um papel de enorme importância.
O planeta que iremos explorar é composto por várias camadas, cada uma com o seu próprio estilo visual, completamente distinto das restantes. E como já é tradição nos jogos da Nintendo, a variedade é garantida: zonas com sol e mar, colinas verdejantes, florestas densas, áreas cobertas de neve e muitos outros ambientes únicos. A razão para esta viagem subterrânea é simples, através de um Ancião (sobre o qual falaremos mais à frente), Pauline descobre que a única forma de regressar à superfície é chegando ao núcleo do planeta e aí pedir um desejo.
Apesar de ter Donkey Kong (DK como Pauline lhe chama carinhosamente) a acompanhá-la, a jornada está longe de ser simples. Há um grupo de vilões que também pretende alcançar o núcleo do planeta. São os responsáveis pelo roubo das bananas e pelo caos instaurado na Ilha do Lingote. Este bando, conhecido como Void Company, é liderado por Void Kong e conta ainda com Grumpy Kong e Poppy Kong, cada um com a sua personalidade distinta e um diferente papel a desempenhar.
Embora DK e Pauline tenham motivações diferentes, o caminho será comum. Terão de enfrentar os obstáculos colocados pela Void Company e tentar ultrapassar cada desafio para alcançar o seu objetivo final. Sem revelar mais do enredo — para não estragar as surpresas — é justo dizer que, apesar da história ser relativamente simples, o jogo consegue criar um mundo envolvente, repleto de momentos surpreendentes, que nos prendem do início ao fim.
Donkey Kong sempre foi uma personagem que ao longo dos seus jogos ganhou novas habilidades e formas de interagir com os cenários, mas Donkey Kong Bananza eleva isso a um novo patamar. A capacidade de destruição é agora uma das mecânicas centrais, permitindo-lhe destruir praticamente tudo à sua volta, com exceção de certos materiais mais resistentes, como estruturas de aço ou elementos essenciais para puzzles. Esta liberdade transforma-se numa autêntica ferramenta de exploração: podemos dar socos em várias direções — para baixo, em frente ou para cima — o que permite rebentar paredes, abrir passagens secretas ou alcançar locais que seriam inacessíveis de outra forma.
Além disso, DK pode agarrar e lançar pedras e outros materiais, usar os objetos como armas ou ferramentas para resolver puzzles, e até escalar superfícies. Nem todas são escaláveis, algumas são demasiado lisas ou escorregadias, mas no geral, é possível alcançar quase todos os pontos do mapa. Todos estes atributos oferecem ao jogo uma liberdade e uma verticalidade pouco vista nos jogos, cuja liberdade de exploração é verdadeiramente palpável e são poucos os jogos que nos criam esta sensação.
Mas Donkey Kong tem ainda mais truques na manga, sendo que pode também pendurar-se em grades ou bordas, usar objetos como pranchas para “surfar” quer em água como no chão, e até ganhar impulso adicional para ganhar maior velocidade. Esta forma de locomoção é não só divertida como estratégica em muitos locais, pois permite-nos passar por superfícies impossíveis de ultrapassar a correr, além de acelerar a maneira como podemos mover-nos pelo mapa.
Durante a jornada pelas várias camadas subterrâneas, vamos encontrar os Anciões, figuras misteriosas que, para além de desempenharem um papel importante na narrativa, são responsáveis por ensinar a Donkey Kong e Pauline as chamadas Transformações Bananza. Estas transformações são uma das maiores inovações do jogo, não só pelos poderes incríveis que conferem, mas também porque transformam completamente a jogabilidade.
Cada nova transformação abre novas possibilidades de exploração e oferece uma jogabilidade diferente das anteriores. A primeira transformação, Bananza Kong, reforça DK ao máximo, tornando-o ainda mais musculado e destrutivo. Com ela, é possível rebentar alguns terrenos que normalmente seriam indestrutíveis, revelando segredos ou atalhos.
Mas as transformações não se ficam por aqui. A Bananza Zebra, por exemplo, transforma DK numa zebra capaz de correr a velocidades vertiginosas, o que permite atravessar superfícies instáveis sem cair, ou até correr sobre a água. Já a Bananza Avestruz dá a Donkey Kong a habilidade de planar e voar durante curtos períodos, alcançando plataformas que seriam impossíveis de atingir de outra forma. E como se não bastasse, nesta forma é também possível lançar ovos em pleno voo, como se fosse um bombardeiro. Existem outras, mas isso fica para vocês descobrirem.
Cada transformação é visualmente única, com animações detalhadas e um estilo próprio, e todas elas alteram profundamente a forma como jogamos. É a variedade e criatividade destas transformações que tornam a experiência tão divertida e tantas vezes imprevisível.
Ainda assim, não podemos abusar destas formas especiais: cada transformação tem uma duração limitada. Para voltarmos a usá-las, é necessário encher uma barra chamada Bananergia, que se recarrega ao recolher ouro ou ao realizar certas ações no jogo. Esta mecânica de gestão dá ainda mais profundidade à exploração e ao combate.
Prosseguindo a minha ideia, as Transformações Bananza são, em todos os sentidos, uma revolução dentro do próprio jogo, visualmente espetaculares, mecanicamente muito relevantes e incrivelmente divertidas de usar.
As várias camadas subterrâneas que exploramos têm objetivos principais bem definidos, mas o jogo oferece também inúmeros quebra-cabeças e desafios opcionais que enriquecem ainda mais a jogabilidade. Muitas destas tarefas surgem como consequência direta das ações da Void Company, que interfere em cada camada, deixando os habitantes em apuros, cabendo-nos a missão de ajudar a resolver esses problemas. E é aqui que o jogo brilha com criatividade!
Grande parte dos quebra-cabeças estão escondidos em zonas chamadas Ruínas, alguns deles estão selados e só podem ser abertos por Pauline, usando o seu canto especial para destruir os selos da Void Company, outros precisamos pagar a alguns habitantes para desobstruírem. Estes espaços escondem desafios únicos, todos diferentes entre si, e exigem que usemos de forma inteligente todas as habilidades de DK. Em alguns deles podemos conquistar até três bananas douradas, enquanto noutros apenas uma, dependendo do que nos é pedido.
Os tipos de desafios variam bastante. Alguns envolvem derrotar inimigos dentro de um limite de tempo, outros exigem chegar a locais de difícil acesso, explorar secções em side-scroll — que são uma verdadeira homenagem aos jogos clássicos de Donkey Kong — e claro, não faltam os icónicos níveis de barris e carrinhos de minas. Mesmo os desafios em 3D conseguem recriar, com uma nova perspetiva, mecânicas que os fãs mais antigos vão reconhecer certamente.
Estes segmentos não são apenas nostálgicos, são peças fundamentais da estrutura do jogo. São bem desenhados, variados e testam as nossas capacidades, oferecendo sempre uma recompensa significativa. Além disso, mantêm a experiência sempre dinâmica, alternando entre momentos de pura destruição, exploração livre e desafios mais cerebrais.
Uma das surpresas interessantes de Donkey Kong Bananza é o sistema de personalização de roupas, tanto para DK como para Pauline. Ao longo da aventura, encontramos diversos NPCs que vendem roupas exclusivas, mas para as adquirir, teremos de colecionar fósseis, que funcionam como moeda especial. Cada camada tem os seus próprios tipos de fósseis, o que nos incentiva a explorar a fundo cada zona para descobrir tudo o que há para apanhar.
E estas roupas não são apenas cosméticas. Cada peça traz consigo bónus específicos que afetam diretamente a jogabilidade. Por exemplo, as gravatas de DK podem aumentar a probabilidade de encontrar baús, melhorar a taxa de geração de bananergia ao recolher ouro, ou até permitir que DK ganhe bananergia ao derrotar inimigos. Já as suas calças podem aumentar a velocidade de natação, facilitar o movimento na neve ou lama, ou até reduzir o dano sofrido em determinados tipos de terreno.
Pauline também pode mudar de roupa, e os bónus associados às peças afetam DK, muitas vezes ligados às Transformações Bananza. Alguns exemplos incluem o aumento da duração das transformações, maior alcance do sonar ou mais resistência durante certas habilidades.
Além disso, todas estas características das habilidades podem ser melhoradas. É aqui que as bananas douradas são importantes, a cada cinco bananas douradas apanhadas, desbloqueamos um ponto que pode ser usado para melhorar diversas características como por exemplo o poder dos socos de DK, aprender saltos duplos, aumentar a eficácia das transformações, melhorar atributos específicos de cada forma Bananza, entre muitas outras. Esta sensação de evolução, cria-nos constantemente a vontade de explorar cada canto do mapa.
Para encontrarmos todas essas bananas e fósseis teremos de usar o sonar de DK, para isso podemos bater com os punhos no chão, DK ativa um pulso que revela, num raio à sua volta, a presença de itens enterrados. Quando algo está próximo, aparece a silhueta do objeto no solo, seja uma banana, um fóssil ou um baú, e cabe-nos então escavar até lá. O sistema é simples, intuitivo e convida-nos à exploração constante.
Os baús são também elementos importantes. Além de conterem ouro e rodelas de bananas, alguns trazem mapas, que revelam a localização de bananas e fósseis em pontos específicos do mapa. Outros NPCs podem trocar uma certa quantidade de ouro e rodelas de bananas por bananas douradas, o que nos oferece alternativas na forma como decidimos evoluir.
Ao longo da aventura, vamos encontrando vários itens secundários espalhados ou disponíveis em lojas. Entre os mais úteis estão os clássicos balões que nos salvam de quedas fatais, maçãs que restauram corações, sumo de maçã, que recupera toda a vida de DK de imediato, e latas de sumo de melão, que permitem ativar uma Transformação Bananza mesmo sem termos a bananergia cheia. Existem ainda discos de música, que nos deixam personalizar a banda sonora, e os já referidos mapas, essenciais para encontrar colecionáveis escondidos.
No que toca a inimigos, a variedade é mais do que satisfatória. Há inimigos que atacam assim que nos veem, outros que se escondem debaixo do solo para nos apanhar de surpresa, e ainda alguns voadores que desafiam a nossa precisão. Cada camada apresenta inimigos distintos, adaptados ao ambiente em que se encontram, o que ajuda a manter o ambiente desafiante e divertido.
Embora o jogo não seja particularmente difícil, a evolução de dificuldade está bem equilibrada. Nota-se claramente que os desafios vão aumentando camada após camada, tornando a exigência sempre um pouco maior, mas nunca oferecendo qualquer frustração na nossa progressão. Esta evolução é progressiva e inteligente, dando-nos sempre tempo para dominar as novas habilidades antes de enfrentarmos obstáculos mais complicados.
Como é obvio, não podiam faltar os bosses. Cada um tem o seu estilo, ataques e vulnerabilidades únicas. Embora os pontos fracos sejam geralmente fáceis de identificar, o interessante está na liberdade de abordagem: graças às Transformações Bananza, é expectável que cada um de nós encontre a sua própria estratégia para os derrotar. Esta liberdade torna os combates mais criativos e menos rígidos, valorizando o pensamento estratégico e o estilo pessoal de cada um.
A energia de DK é representada por corações no canto superior esquerdo do ecrã, e pode ser aumentada tanto com pontos de habilidade (obtidos com bananas douradas) como através da construção de refúgios. Estes refúgios são criados junto de certos NPCs e exigem apenas ouro em troca. Além de recuperarem a nossa vida, oferecem corações extra, o que se torna bastante útil em zonas mais perigosas.
Para facilitar a navegação, o jogo também disponibiliza viagens rápidas entre pontos-chave de cada camada, ou até entre camadas subterrâneas diferentes. Isto torna-se especialmente útil quando encontramos um mapa que indica a localização de um fóssil ou de uma banana dourada, ou quando queremos revisitar áreas para completar colecionáveis em falta.
Para quem gosta de jogar a dois, Donkey Kong Bananza inclui também um modo cooperativo. Neste modo, o primeiro jogador controla Donkey Kong e o segundo fica responsável por Pauline. Apesar de o protagonismo principal continuar a recair sobre DK, Pauline desempenha um papel bastante relevante. Ela consegue ser tão destrutiva como o gorila, lançando autênticos pedaços de terreno contra inimigos com os seus gritos poderosos, o que pode mudar rapidamente o rumo de uma batalha ou de um desafio de exploração.
O segundo jogador pode usar os Joy-Con em modo “mouse”, ou simplesmente o analógico direito do Pro Controller para fazer mira e atacar, o que torna o modo acessível para todo o tipo de jogadores. Esta funcionalidade, além de divertida, torna-se especialmente útil em momentos de maior intensidade, facilitando o progresso ou resolvendo situações que a jogar sozinho seriam mais complicadas.
Outro destaque vai para o modo fotografia, uma funcionalidade já habitual nos jogos modernos, mas que aqui está muito bem implementada. Podemos tirar fotos com diversos ângulos, aplicar filtros, fazer zoom e registar os momentos mais marcantes da aventura, sejam eles paisagens deslumbrantes, momentos caóticos de combate, ou simplesmente poses engraçadas dos protagonistas. Um belo presente para os fãs de fotografia virtual.
Pensando nos mais novos, este é um jogo também perfeito para as crianças. A jogabilidade é intuitiva, o ambiente visual é colorido e apelativo, e há até um modo de dificuldade fácil que os guia com indicações visuais constantes sobre o caminho a seguir. Ver uma criança a sorrir de entusiasmo enquanto destrói o cenário com Donkey Kong, ou a vangloriar-se por ter apanhado um número impressionante de bananas douradas, é de uma alegria contagiante. Muitas vezes, os mais pequenos conseguem divertir-se com uma simplicidade que os adultos já não conseguem igualar, e isso é verdadeiramente mágico.
Para facilitar ainda mais, o jogo está totalmente traduzido para Português do Brasil, o que é uma enorme mais-valia. Permite que os mais novos compreendam integralmente a história e os diálogos sem recorrerem à ajuda de adultos, aumentando a sua autonomia e imersão. Esperamos sinceramente que a Nintendo continue a apostar nesta localização, especialmente depois de tanto tempo sem vermos a nossa língua representada nos seus jogos.
Outro modo que vai encantar os mais pequenos é o DK Artist. Aqui, podemos pintar ou moldar figuras como a cara de Donkey Kong, bananas, maçãs, entre outras. É possível aplicar zoom para pintar com mais precisão, mudar as cores livremente e até usar texturas. Este modo funciona quase como uma mini-aplicação criativa dentro do próprio jogo, incentivando a expressão artística e oferecendo uma pausa relaxante para quem gosta de mostrar as suas aptidões artisticas.
Donkey Kong Bananza apresenta um visual vibrante e cuidado, onde o estilo cartoon ganha vida em cada cenário. Os modelos 3D dos personagens são detalhados, com texturas coloridas e animações fluidas que mostram verdadeiramente a personalidade a Donkey Kong, Pauline e aos vários inimigos. Os ambientes são variados, passando por densas florestas, cavernas, praias, zonas nevadas e até pequenas aldeias, todos eles cheios de elementos interativos que nos convidam à exploração.
A iluminação dinâmica realça ainda mais a profundidade dos cenários, com sombras e efeitos de luz muito bonitos e que realçam todos os elementos gráficos. Este cuidado visual cria uma experiência verdadeiramente imersiva, onde é bastante prazeroso descobrir cada canto do mapa.
No que toca ao som, a banda sonora é alegre e contagiante, com música que se adapta ao ritmo do próprio jogo, estejamos numa fase calma de exploração ou na adrenalina de uma batalha intensa. Os efeitos sonoros são divertidos e bem implementados, desde o estrondo de partir os cenários, até ao correr sobre os diversos tipos de pisos, ou mesmo os vários sons que Donkey Kong faz. O voice acting de Pauline, está também ele muito bom, quer nas falas como nas partes musicais.
Donkey Kong Bananza é verdadeiramente incrível, um daqueles jogos que acredito que ficará marcado na memória de todos aqueles que o jogarem, ao nível de Super Mario Odyssey. É o segundo exclusivo da Nintendo Switch 2 e chega com uma qualidade impressionante. É bonito, desafiante, viciante e absolutamente memorável, é um daqueles títulos que considero indispensável na nova consola da Nintendo. Qualquer fã vai adorar!