Antes de começar esta review é-me exigida uma declaração de interesses. World of Warcraft (WoW) não é para mim um jogo banal, World of Warcraft é, e será para sempre, um dos meus jogos favoritos e provavelmente o jogo mais importante da minha vida. Quando o comecei a jogar em 2009, jamais sonharia que passados quase vinte anos do seu lançamento WoW continuasse a dar cartas, e a ser o jogo mais relevante dentro do seu género.

Dito isto, é-me impossível fazer uma análise que desligue de uma ligação que durou mais de metade da minha vida. Não terei qualquer problema em apontar o dedo, mas tenho de admitir que o olhar de alguém que viveu tão perto deste jogo,  durante tantos anos, pode ser completamente diferente daqueles que pouco ou nada o jogaram.

Ao longo de algumas streams e partilhas com amigos é com enorme felicidade que vejo que este não é só o jogo da minha vida, mas o jogo da vida de milhares de jogadores, que embora ao longo destes vinte anos se tenham desligado do jogo, acabam por ter sempre presente a vontade de voltar a jogá-lo, de voltar a visitar Azeroth e viver toda a experiência que só World of Warcraft lhes consegue proporcionar.

Existe uma admiração por parte da base de fãs de WoW que é absolutamente fascinante, e só assim conseguimos explicar que ele continue a ser dos jogos mais jogados, tantos anos após o seu lançamento, e com a dificuldade agregada de ter uma subscrição mensal associada.

Feita a declaração de interesses, vamos a The War Within.

Lore

Falar do lore de World of Warcraft em 2024 é uma tarefa que não deve ser fácil nem para os que  jogaram desde o seu lançamento. Neste caso vou tentar dar apenas uma breve explicação do que lança esta expansão em termos de história. Felizmente para jogadores mais esquecidos, como eu, a blizzard disponibiliza um recap em jogo. Logo nas primeiras quests de War Within temos a opção de pedir que nos relembrem dos eventos que nos trouxeram até aqui. Com esta opção podemos ver uma cinematic que deixo abaixo.

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Tudo começa quando Magni tem uma visão que lhe revela que Khaz Algar, um continente distante, pode estar a passar por uma altura conturbada, e que isso põe em risco Azeroth. Para confirmar as suspeitas de Magni, o cônsul de Dalaran decide levar a cidade para Khaz Algar. Ao chegar ao novo continente, Magni fica surpreso ao deparar-se com um cenário verde e pacifico, pois as visões que tinha eram de fogo e destruição.

Assim que Alleria Windrunner sente a presença de Xal’atath, desenrola-se um ataque enorme sobre a cidade, com hordas de nerubians a saírem de portais e a infestarem Dalaran. Após este evento, acontecem duas coisas que são absolutamente centrais para esta expansão, e que me deixaram de queixo caído. Coisas essas que não falarei nesta review, pois não quero tirar a surpresa de quando esses momentos chegarem em jogo.

Sem dar muitos spoilers da história de War Within, posso dizer que nesta expansão nota-se uma escrita um pouco mais acutilante. Que se tomaram decisões inesperadas e que se está a seguir um caminho em que não existe medo de arriscar. De matar uma ou outra personagem central, de marcar a ferros quentes o lore do jogo com esta expansão. Isto fica claro quando ouvimos Chris Metzen explicar que a Worldsoul Saga será composta por três expansões, sendo The War Within o primeiro capítulo dessa jornada. Os acontecimentos desta campanha são apenas o início de uma longa guerra, e a vilã Xal’atath terá um papel central em World of Warcraft, uma vez que Chris Metzen revelou que lutaremos com esta personagem muitas vezes no futuro, e não só nesta expansão.

Xal’atath tem-se vindo a construir desde a expansão Legion e tem tudo para se tornar num dos vilões mais fortes e marcantes de sempre. Esta é, para mim, a melhor personagem desta expansão, e parece ser também a mais poderosa. No decorrer de toda a campanha, ficamos com a clara ideia de que a Xal’atath é absolutamente intocável, e que ainda nem sequer vimos uma verdadeira amostra do seu poder. Tudo isto me deixa muito curioso para o que futuro reserva.

Novas zonas

Após o ataque a Dalaran, chegamos àquela que será a nossa casa durante esta expansão, Khaz Algar. Este novo continente está dividido em quatro partes, que desta vez não se encontram lado a lado, mas distribuídas na vertical, como uma gruta com quatro pisos. The War Within trás uma verticalidade enorme para o jogo, com regiões altamente diversificadas, onde os biomas vão das mais bonitas paisagens à completa destruição.

Passo a falar um pouco mais detalhadamente de cada uma das zonas:

Isle of Dorn

Isle of Dorn é a primeira zona de Khaz Algar que temos a oportunidade de conhecer, e é também onde podemos encontrar a capital desta expansão, Dornogal.

Dornogal é a casa dos Earthen e é uma cidade muito bem desenvolvida para uma capital de jogo. Sendo as capitais o centro de qualquer expansão, é nelas que podemos encontrar desde Action House, banco, treinadores para profissões, vendedores, e tudo o que possam imaginar. O que mais me agrada nesta nova cidade é o facto de ser ampla e espaçosa, com edifícios mais pequenos espalhados pelos cantos das muralhas. Esta construção é perfeita pois dá total liberdade aos jogadores para se moverem e voarem dentro da cidade. Ao contrário do restante mapa de War Within, Dornogal apresenta pouca verticalidade, o que ajuda bastante sempre que procuramos algo dentro da cidade.

Para além de Dornogal, Isle of Dorn apresenta uma área verde muito bonita, onde as montanhas contrastam com os vales invadidos pelo mar. Isle of Dorn é, das novas zonas, a única que se encontra acima do nível do mar. Se este é o piso zero desta expansão, é na capital que encontramos o nosso elevador para as outras zonas, o Coreway. Este túnel foi criado pelos Earthen e transporta-nos para as outras três zonas de Khaz Algar.

The Ringin Deeps

Ao descer pelo Coreway, chegamos à primeira zona debaixo de terra, The Ringin Deeps.

Aqui encontramos uma paisagem rochosa, onde a natureza e as máquinas são um só.  Os enormes tubos metálicos que alimentam Gundargaz, fundem-se com as magníficas cascatas em Chittering Den. Assim que começamos a caminhar para norte, a paisagem altera-se completamente e ao chegarmos a Earthenworks, damos de caras com um rio de lava a circular uma forja colossal. Aqui podemos também encontrar uma das muitas dungeons desta expansão.

The Ringin Deeps têm como centro Gundargaz, uma cidade industrial, onde podemos encontrar os Machine Speakers, um grupo de Earthens que acreditam que as máquinas falam com eles, e que são especialistas em concertar tudo o que tenha engrenagens. Para além dos Earthens, nesta zona encontramos também muitos kobolds, que nos vão pedir ajuda, contar histórias, e fazer apanhar muita cera para fazerem as suas velas.

Hallowfall

Se continuarmos a descer pelo Hallowfall Gate, entramos naquela que é para mim a zona mais bonita desta expansão e arrisco-me a dizer, uma das mais bonitas que alguma vez vi em World of Warcraft. Hallowfall apresenta uma paisagem absolutamente deslumbrante. Ao olhar para o céu podemos ver o sol de cristal,  que ilumina todo o céu em tons de dourado e azul Ao olhar para baixo, os rios, as torres, as montanhas, o verde das árvores, os zeppelins voadores, criam uma vista de deixar o jogador de queixo caído. Aqui podemos encontrar algumas pequenas vilas isoladas no topo das colinas, com uma arquitetura muito trabalhada. Esta arquitetura culmina na Priory of the Sacred Flame, um mosteiro lindíssimo construído no topo da mais alta montanha.

Em Mereldar, a maior vila desta zona, podemos encontrar os Arathi, uma tribo que se separou da original tribo Arathi há muitos anos para seguir a sua visão de uma estrela cadente, encontrando a sua “estrela cadente” no sol de cristal. Assim que chegamos a Hallowfall, o cristal começa a esmorecer durante alguns períodos, algo que nunca tinha acontecido antes da nossa chegada.

Azj-Kahet

Após colaborarmos e descobrirmos mais sobre os Arathi, a história leva-nos para a última e mais profunda zona de War Within, Azj-Kahet. Uma zona obscura, onde os nerubians controlam todo o território. Aqui a paisagem é de desolação, com pontes que unem as torres de vigia e construções suspensas por teias. No centro de Azj-Kahet encontramos The Weavers Lair, uma pequena vila que é a base de operações para uma conspiração que tenciona destronar Ansurek, a agora rainha dos nerubians.

Na zona sul encontramos Nerub-ar Palace, uma enorme cidade que é a casa do exército nerubian. Aqui estão situadas uma raid, duas dungeons e quatro delves, sendo assim uma das zonas desta expansão que promete mais ação para os amantes de PVE. Nerub-ar Palace está repleto de guardas, que após nos identificarem, nos podem prender e expulsar. No entanto, é possível durante as quests da campanha explorar esta cidade e até interagir e comprar itens a alguns NPC’s.

Azj-Kahet é uma peça importantíssima na campanha e será provavelmente o sítio onde iremos receber mais conteudo de endgame já no lançamento da Season 1.

Delves

Uma novidade que veio marcar esta expansão foi a chegada de um novo modo de jogo que nos acompanha do início ao fim de War Within. Chamadas de Delves, esta nova atividade veio dar uma alternativa para os jogadores que procuram jogar a solo, embora possa ser feita em grupos de dois a cinco jogadores. Para dificultar a tarefa, todas as Delves têm o seu debuff, que está associado ao seu ambiente e temática. Estes debuff são muito diferentes entre si, mas criam impedimentos que nos limitam o movimento ou que nos obrigam a recorrer a bolhas de oxigênio numa Delve subaquática. Durante este modo temos vários objetivos para cumprir, até chegarmos ao boss que nos aguarda para uma batalha mais desafiante. No final esperam-nos grandes recompensas, como peças de gear, muito ouro e até skills e experiência para o nosso amigo Brann. Mas quem é o Brann? Ao irmos para uma delve com até quatro jogadores, podemos levar connosco o lendário Brann Bronzebeard para nos ajudar e completar o grupo. Logo no início podemos escolher se queremos Brann como healer ou DPS. e podemos equipá-lo com duas skills. As skills e o nível de Bran são partilhados entre personagens da mesma conta.

Este conteúdo é algo interessante a explorar principalmente no endgame, pois tal como o rated PVP e as Mythic Dungeons, as Delves terão o seu próprio slot no Great Vault semanal. Isto faz com que os jogadores que querem apenas jogar solo, e que não tenham grupo para o conteúdo de PVP ou PVE, possam também competir nestas últimas sempre que quiserem, pois o gear que ganhamos nas Delves é equiparável aos melhores gears de endgame, ao que tudo indica. As delves têm até 11 tiers de dificuldade, onde os inimigos vão ficando mais fortes, mas as recompensas também vão crescendo. Desses 11 tiers, apenas 3 estão disponíveis antes do lançamento da Season 1.

Nova Raça

Algo que me deixou um pouco desiludido, e confesso ser das poucas coisas que me deixou desiludido, foi a ausência de novas classes nesta expansão. Eu sei que neste momento o jogo já conta com treze classes, e que todos nós já temos classes que cheguem para aprendermos a jogar. Mas a verdade é que ao longo dos anos, algumas classes ficaram ligadas à expansão que as lançou. Para mim é impossível não me lembrar de Wrath of the Lich King quando jogo com Death Knight, ou não recordar a expansão de Legion quando se vê um Demon Hunter com os seus double jumps. Como tal, tenho pena que The War Within não fique imortalizada no separador das classes, mas compreendo, visto termos recebido uma nova classe na expansão anterior, e termos mais duas expansões a caminho.

Embora não tenha havido uma nova classe, recebemos uma nova raça, que verdade seja dita, não trouxe consigo grande novidade. Os Earthens são um dos pilares de Khaz Algar, e são também a mais recente classe aliada de World of Warcraft. Esta raça está bloqueada, e para a desbloquearmos temos de concluir a campanha de War Within, bem como completar outras três sequências de quests. Após tudo isto podemos então criar o nosso Earthen, customizá-lo e escolher entre as nove classes disponíveis para esta raça.

Tal como todas as outras raças, os Earthen têm o seu mount racial, e as suas skills associadas como a Azerite Surge, que pode dar dano ou heal dependendo da nossa especialização. Outro pormenor engraçado dos Earthen é o facto de eles não poderem consumir comida, mas sim minerais. Ao consumirmos uma gem de Khaz Algar conseguimos mudar o bônus que recebemos no buff de Well Fed. Por exemplo, consumir Amber dá bônus de Stamina, Emerald aumenta o Haste, Onyx o Mastery, Ruby dá boost de critical strike e Sapphire de Versatility. Os Earthen têm ainda os seguintes bônus:

  • + 2% de finesse que lhes aumenta a chance de colherem mais materiais, mais
  • + 10% de armor nos items equipados.
  • +  200% de experiência ganha em exploração.

Embora esta nova raça faça todo o sentido, tendo em conta a sua importância na história desta expansão, acho que no que diz respeito à variedade esta escolha deixou um pouco a desejar, apresentando-nos mais uma variante de Darfs, muito idênticos às outras duas raças já existentes (Darf e Dark Iron Dwarf). A única grande novidade desta raça é que finalmente os jogadores da Horde que sempre sonharam em ter um Dwarf, podem agora fazê-lo, uma vez que esta raça está disponível para as duas facções tal como os Pandaren e os Dracthyr.

Warbands

Algo que chegou a WoW ainda no pre-patch foi o conceito de Warbands. Esta nova mecânica vem facilitar tremendamente a vida para todos os jogadores que tal como eu, jogam com mais do que uma personagem. Com as Warbands, tivemos várias melhorias na qualidade de vida ao partilharem entre personagens reputações, progresso em quests, cosmética e muito mais.

Após concluirmos pela primeira vez a campanha com uma personagem, recebemos, nas restantes personagens de nível máximo, uma quest que nos permite saltar a campanha e dirigirmo-nos para a campanha de endgame. Isto dá total liberdade para que os  jogadores possam subir as suas personagens, como bem entenderem, sem ficarem restringidos no conteúdo de endgame.

Agora, todas as personagens que subimos vão contribuir para as reputações, sendo assim  mais fácil e divertido subi-las uma vez que podemos fazê-lo com diferentes classes, em diferentes tipos de conteúdo.  Para incentivar os jogadores a usarem várias personagens, foi introduzido um bônus de 5% de experiência por cada personagem a nível oitenta, até um máximo de 25% ou 5 personagens.

Uma coisa que chegou nesta expansão e pode ter passado um pouco debaixo do radar foram as quests de campanha para as zonas antigas de WoW. Agora ao clicar numa região, podemos ver uma série de quests divididas por capítulos que nos dão a história dessa região. Ao completarmos esse conteúdo com uma personagem, ele fica feito para todas as outras personagens. Isto pode dar aos jogadores um motivo para voltar a estas zonas que vão ficando esquecidas no tempo e completar as suas histórias de uma forma mais guiada e simplificada.

Endgame

No momento em que estou a escrever esta review, o endgame ainda está numa fase muito inicial uma vez que ainda não saiu a Season 1. No entanto, The War Within parece não ter qualquer intenção de reinventar a roda, mas sim apresentar algo familiar dando diferentes opções aos jogadores.

Até ver, o conteúdo de PVP mantém-se inalterado, com os clássicos modos Battlegrounds (10v10/15v15), Epic Battlegrounds (35v35/40v40)  e Arenas (2v2/3v3). Este conteúdo pode ser feito em modo normal ou rated, assim que a Season 1 começar. Tendo em conta que a primeira Season ainda não está disponível, tudo o que resta aos jogadores de PVP é subir personagens e ganhar já o seu equipamento de Honor, para os preparar para o início da temporada que chega no dia 10 de Setembro. Do que está anunciado, a grande novidade parece ser a possibilidade de finalmente fazer os rated Battlegrounds através de solo queue.

O conteúdo de PVE é algo que tem mais desenvolvido e está dividido entre Dungeons (5 jogadores), Raids (30 jogadores) e agora as novas Delves (solo ou em grupo de até 5 jogadores). The War Within no seu lançamento conta já com oito dungeons que podem ser feitas na dificuldade normal, ou na dificuldade heroica caso já tenham algum gear de endgame. Para além destas oito dungeons os jogadores podem encontrar já disponíveis treze Delves.

Com o lançamento da primeira temporada no dia 10 de Setembro, iremos receber uma nova raid e dificuldade Mythic para as dungeons. Mais à frente no dia 17 de Setembro chega-nos mais uma raid,  dificuldade Mythic + para dungeons e a abertura dos Great Vaults.

Conclusão

De um modo geral e a título de conclusão, posso dizer que esta foi uma expansão que me agradou de sobremaneira. Conseguiu apresentar uma boa história, com momentos de cortar a respiração e personagens muito bem desenvolvidos, que me deixaram curioso para o que o futuro reserva. World of Warcraft comemora os seus vinte anos da melhor forma, com o regresso de Chris Metzen ao leme deste navio que tem tudo para continuar a navegar os mares dos MMO’s por muitos e bons anos.

A Worldsoul Saga entra assim com o pé direito, e pelo que tenho visto, conseguiu chamar à atenção de muitos jogadores que estavam há alguns anos desligados de World of Warcraft. Não me canso de dizer que ver WoW cheio de jogadores é algo que enche o coração de qualquer fã do jogo, e um lançamento de expansão é a altura certa para voltar a jogar World of Warcraft, isto para os que alguma vez pararam.

Para novos jogadores, WoW continua a ser um mistério. Acredito que alguém que chegue hoje ao jogo se sinta completamente perdido ao ter entrado num comboio com vinte anos de histórias e viagens pelas costas. No entanto, se conseguirem ignorar o facto de que dificilmente vão saber tudo sobre este jogo, acredito que até os jogadores novos poderão vir a desfrutar desta expansão e de tudo o que ela tem para oferecer.

As melhorias na qualidade de vida, zonas deslumbrantes, uma história cativante e novo conteúdo para todos os gostos são motivos mais que suficientes para deixar qualquer fã de World of Warcraft completamente rendido a The War Within.

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Gonçalo Santos
Também conhecido como KingWiseman, passa os seus dias a fazer streams e a jogar os piores jogos que consegue encontrar. Para além dos videojogos, adora tocar baixo, ver desporto e fazer os outros rir.
analise-world-of-warcraft-the-war-within<h4 style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #339966;">SIM</span></strong></h4> <ul> <li style="text-align: justify;">Novas possibilidades para jogadores a solo</li> <li style="text-align: justify;">História cativante e óptimo desenvolvimento de personagens</li> <li style="text-align: justify;">Melhorias na qualidade de vida</li> <li style="text-align: justify;">Novo continente trás verticalidade para o jogo</li> <li style="text-align: justify;">Novas regiões apresentam paisagens fascinantes</li> </ul> <h4 style="text-align: justify;"><strong><span style="color: #ff0000;">NÃO</span></strong></h4> <ul> <li style="text-align: justify;">Poucas novidades no PVP</li> <li style="text-align: justify;">Nova raça trás pouco para o jogo</li> <li style="text-align: justify;">Nenhuma classe nova</li> </ul>