A Dark Point Games acaba de partilhar novas informações sobre Brightfall através do seu primeiro devlog na Steam, onde nos apresenta o conceito de uma escuridão viva que transforma o ambiente à volta dos jogadores. Este jogo promete uma experiência única, combinando elementos de sobrevivência com uma narrativa envolvente.

A aventura começa com o jogador a acordar sob a luz de um cristal brilhante, rodeado pelos sons do mar e o cheiro da terra húmida. Contudo, essa sensação de segurança é efémera, pois ao afastar-se do acampamento, uma mudança iminente ocorre. A escuridão não é apenas uma condição atmosférica, mas sim o principal inimigo que os jogadores terão de enfrentar.

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O que é, então, esta escuridão? Grande parte da ilha é coberta por uma escuridão viva que distorce a terra e destrói tudo o que permanece dentro dela, incluindo o próprio jogador. Na lore do jogo, os celtas acreditavam que esta escuridão era uma punição dos deuses, enquanto o governo atual a vê como um “bónus”.

 

 

Em termos de jogabilidade, a escuridão funciona como uma camada dinâmica que altera cada local, transformando-o em seguro ou perigoso. Atravesar esta fronteira muda completamente a aparência do mundo e a natureza do que lá habita.

Em Brightfall, um a quatro sobreviventes podem explorar a ilha, recolhendo recursos, criando itens e defendendo a sua chama, enquanto companheiros, sejam eles vivos ou espectrais, os ajudam a escapar do perigo quando a escuridão se intensifica. A sobrevivência torna-se uma luta coletiva contra o tempo, os suprimentos escassos e a escuridão crescente.

Cada tentativa de sobrevivência permite explorar mais profundamente, purificar biomas corrompidos e erguer santuários que resistem a resets. O que começa como uma frágil fogueira transforma-se progressivamente num refúgio de fogo e ferro, um farol teimoso que se recusa a ser ofuscado pela escuridão.

Brightfall será lançado em 2026 para PC (Steam) e posteriormente para PlayStation 5, Xbox Series X|S e Nintendo Switch 2.

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Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.