Após uma longa espera de quatorze anos, a icónica série KATAMARI DAMACY está de volta com Once Upon A KATAMARI, um jogo que promete trazer novas experiências para os fãs e novos jogadores. Desenvolvido pela RENGAME e publicado pela Bandai Namco Entertainment America Inc., este título já está disponível em várias plataformas, permitindo que todos se juntem à diversão.

Os jogadores terão a missão de ajudar o Príncipe a restaurar as estrelas do céu, após o Rei de Todo o Cosmos ter acidentalmente destruído a Terra. A dinâmica do jogo mantém-se fiel à essência da série, onde os jogadores utilizam um Katamari – uma bola que coleta tudo o que toca – para reunir objetos ao longo da história, começando por itens pequenos e evoluindo para os maiores. Essa jornada abrange várias eras, incluindo o Período Jurássico e a Era do Gelo, tudo ao som de uma banda sonora que já é considerada uma das mais icónicas da história dos videojogos.

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Uma das grandes novidades de Once Upon A KATAMARI é a inclusão de um modo multijogador competitivo, onde até quatro jogadores podem competir para ver quem consegue rolar o maior Katamari dentro de um tempo limitado. Este novo modo, chamado KatamariBall, permite que os jogadores personalizem a sua personagem, escolhendo entre o Príncipe e 68 primos, cada um com cores e expressões faciais diferentes. Além disso, uma nova ferramenta, um ímã, foi introduzida para ajudar na coleta de objetos, tornando a jogabilidade ainda mais divertida e dinâmica.

A personalização é uma das chaves do jogo, proporcionando aos jogadores a oportunidade de se destacarem durante as partidas. Com novas opções de personalização e uma variedade de modos de jogo, Once Upon A KATAMARI traz uma experiência renovada, mantendo a essência que fez da série um clássico.

Once Upon A KATAMARI já está disponível para PlayStation 5, Xbox Series X|S, PC via Steam e Nintendo Switch.

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Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.