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Já são conhecidos os vencedores dos Steam Awards: prémios atribuídos aos melhores jogos do ano, segundo as votações da comunidade.

Os nomes das categorias são no mínimo peculiares, e visam definir o melhor jogo em determinado contexto. Para dar um exemplo, o prémio “Mom’s Spaghetti, ou na tradução portuguesa: Até tremi todo”, ganho pelo PlayerUnknonwn’s Battlegrounds, é descrito como: “Há jogos que te deixam entusiasmado. Há jogos que te deixam contente. E depois há jogos tão intensos que suscitam uma reacção física. Estamos a falar de fraqueza nos joelhos. Estamos a falar de suar das palmas das mãos. Estamos a falar de acidentes induzidos pelo medo. Estamos a falar de amigos que te têm de lembrar de respirar. Estamos a falar do esparguete da tua mãe, como naquela música do Eminem. Virar o barco, por outras palavras.”

E foram vários os premiados, cada um com um rótulo original, como The Witcher 3: Wild Hunt que arrecadou o título de “Escolhas importam”; e Warframe, “Feito com amor e dedicação”; ou Rocket league, alvo de “Suspensão e descrença (…) mas quando o jogas nem achas isso estranho, porque no momento faz todo o sentido.

Quanto aos restantes vencedores, Cuphead conquistou os troféus de “Melhor banda sonora” e “Melhor do que eu esperava”; “Eu sonho com este jogo” ficou para o Counter-Strike: Global Offensive; “Soltem os cães de guerra” foi para o Just Cause 3; Garry’s Mod continua “Difícil de descrever”, The Witcher: Enhanced Edition Director’s CutPode ter defeitos mas eu gosto deste”; Rise of the Tomb Raider com “Alma de Vitrúvio”; E Stardew Valley a exclamar “O mundo já anda mau que chegue, sejam amigos”.

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E por último, “Eia meu! (Parte 2)” a ir para o The Evil Within 2, com a explicação de que “O comité não foi claro o suficiente na descrição desta categoria em 2016. Vamos tentar outra vez. Este prémio é para o Delírio em las vegas dos videojogos. Sim. Aquele filme do Johnny Depp.”

Como não adorar o Steam?

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Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.