Poucas selecções têm a capacidade de sobreviver como a França. Depois de uma derrota com a Croácia por 2-0 na primeira mão que quase parecia ter sentenciado a eliminatória, os franceses deram a volta e estarão presentes na Final Four da Liga das Nações. Serão um sério candidato a vencer a prova, ou não fossem os vice-campeões mundiais, com uma equipa recheada de estrelas. Terá pela frente o actual campeão Europeu, a Espanha, portanto, espera-se uma autêntica final antecipada logo nas meias-finais.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-2-1-3
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Equilibrado
Código: n#BF?B7vx13
Maignan – Guarda-Redes (Equilibrado)
Hernández – Ala (Equilibrado)
Saliba – Defesa (Defesa)
Upamecano – Defesa (Defesa)
Koundé – Ala (Equilibrado)
Koné – Contenção (Defesa)
Tchouaméni – Contenção (Defesa)
Olise – N.º 10 Clássico (Ataque)
Barcola – Avançado Interior (Ataque)
Mbappé – Ponta de Lança (Ataque)
Dembelé – Avançado Interior (Ataque)
Com Bola
A França pode não ter o futebol esteticamente mais bonito, mas não há dúvidas quanto à sua eficácia. Não lhe faltam opções para qualquer sector do campo, e basta olhar para o ataque, com jogadores como Mbappé, Dembelé e Barcola. Nesse sentido, quando tem espaço, é capaz de rasgar qualquer defesa, devido à imprevisibilidade, qualidade técnica e velocidade dos jogadores mais ofensivos. É daquelas equipas que, por vezes, parecem ter o jogo adormecido, e do nada estão a criar uma oportunidade de golo sem que nada o fizesse prever.
Sem Bola
Um dos segredos desta selecção, é que os interpretes aceitam bem os seus papéis, ou seja, muitos jogadores não se importam de se sacrificar defensivamente, para que outros possam ficar mais livres desses deveres, e se concentrem principalmente em desequilibrar ofensivamente. E no plano defensivo, graças às características mais atléticas dos seus jogadores, são uma equipa muito eficiente, com bastante intensidade e uma vantagem natural nos duelos. Não é fácil competir com a França por esses motivos, e é por isso também que Deschamps está há tanto tempo ao comando da selecção.
Notas:
– Transição ofensiva muito perigosa
– Enorme qualidade individual
– Defensivamente fortes
É difícil prever quem vai vencer as semifinais, no entanto, a França já provou vezes sem conta de que é sempre uma selecção com uma palavra a dizer em qualquer competição. Porém, uma coisa é certa, é sempre um erro subestimá-los.