Será o adversário de Portugal na segunda jornada da qualificação para o Campeonato do Mundo, e sendo fora, será tudo menos fácil. Os magiares têm por tradição tornar os jogos contra Portugal difíceis, e têm também legítimas ambições de estar presentes na World Cup 2026. Além da Selecção Portuguesa terá a Arménia e a República da Irlanda pela frente, o que significa que tem boas hipóteses de, pelo menos, ficar em segundo lugar e conseguir o acesso ao playoff.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 3-4-2-1
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Equilibrado
Código: 1Y%TX5K7@xF
Gulácsi – Guarda-Redes (Defesa)
Dárdai – Defesa (Defesa)
Orban – Defesa (Defesa)
Balogh – Defesa (Defesa)
Kerkez – Extremo (Equilibrado)
Schafer – Pivô Recuado (Defesa)
Nikitscher – Contenção (Defesa)
Bolla – Extremo (Equilibrado)
Szoboszlai – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Varga – Avançado de Referência (Ataque)
Sallai – Avançado Sombra (Ataque)
Com Bola
A Hungria como selecção tem crescido imenso em termos de talento, ou não tivesse actualmente dois titulares do campeão inglês, Liverpool. Szoboszlai e Kerkez são as estrelas da companhia e os verdadeiros dinamizadores da fase ofensiva da equipa húngara. O 3-4-2-1 permite-lhes um bom leque de soluções para atacar a baliza adversária, até porque são muito calculistas a identificar quando podem tirar partido da desorganização do oponente. Dito isto, gosto de impor alguma verticalidade no seu jogo, mas sem exagerar, optando na maioria das vezes pelo controlo.
Sem Bola
É uma equipa extremamente física, especialmente do meio-campo para trás, cuja agressividade faz com que tenham uma organização defensiva forte. Não se desorganizam facilmente, e têm um conjunto de jogadores bastante solidário que obriga o adversário a ter de se entregar ao jogo se quiser realmente ganhar. Os alas ajudam bastante a equilibrar a equipa, recuando consoante a necessidade de formar uma linha de 5, ou de pressionar mais à frente. São coesos e não se importam de recuar o bloco contra equipas mais fortes. Como muito provavelmente será o caso do jogo de Portugal.
Notas:
– Bons movimentos de chegada à área
– Linhas coesas
– Versáteis
Uma vitória na Hungria será um passo importante para Selecção Nacional garantir cedo a qualificação cedo. É a segunda equipa mais forte do grupo, e num dia menos bom de Portugal estarão prontos para aproveitar.