A Juventus teve uma temporada bastante difícil, e Thigo Motta foi uma das grandes decepções de 2024/2025. A troca de treinador parecia inevitável, e assim foi, com a escolha para o substituir a ser um ex-jogador do clube – Igor Tudor. Com a época praticamente perdida, o grande objectivo passou a ser a qualificação para a Liga dos Campeões, e a verdade é que o treinador croata conseguiu trazer a tranquilidade necessária à equipa para que estabilizasse e voltasse aos bons resultados e o conquistasse assim o tão desejado acesso à competição milionária.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 3-4-2-1
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Equilibrado
Código: ?ZXQUSeEJ@%
Di Gregorio – Guarda-Redes (Defesa)
Kelly – Defesa Com Bola (Defesa)
Veiga – Defesa (Defesa)
Kalulu – Defesa Com Bola (Construção)
McKennie – Extremo (Equilibrado)
Thuram – Contenção (Defesa)
Locatelli – Pivô Recuado (Defesa)
González – Extremo (Ataque)
Yildiz – Distribuidor (Equilibrado)
Kolo Muani – Ponta de Lança Fixo (Ataque)
Koopmeiners – Distribuidor (Construção)
Com Bola
Igor Tudor passou inicialmente por alguma experimentação de forma a perceber como a equipa se sentia mais confortável. Eventualmente, optou por trabalhar um 3-4-3/3-4-2-1 que acabou por encaixar bem no plantel que tinha à sua disposição, tirando partido de jogadores fortes fisicamente para criar uma mentalidade mais competitiva. É um aspecto que se reflecte igualmente na abordagem ofensiva, sendo uma equipa que tem alguma verticalidade e tendência a acelerar. No entanto, devido igualmente à experiência e inteligência de jogadores como Locatelli e Koopmeiners, sabe escolher bem os momentos de o fazer.
Sem Bola
Foi acima de tudo por culpa das dificuldades defensivas que Igor Tudor acabou por recorrer a um sistema com três centrais. Deu uma maior segurança na zona central, e permitiu que os jogadores se sentissem mais confiantes a saltar nas marcações. Dá também a possibilidade à linha defensiva que jogue mais subida numa primeira fase de pressão, mas que possa baixar e esperar pelos colegas caso não consigam recuperar a bola num primeiro momento. Os reforços de inverno Renato Veiga e Lloid Kelly tiveram um papel importante neste particular, trazendo qualidade e fiabilidade ao sector defensivo.
Notas:
– Qualidade individual e experiência
– Transição ofensiva agressiva
– Defensivamente sólidos
Os resultados do último terço da época devem ter assegurado o lugar de treinador a Igor Tudor para 2025/2026. E é merecido, tendo em conta que encontrou uma equipa mentalmente destroçada, e foi capaz de recuperar os jogadores e a qualificação para a Liga dos Campeões.