Foram necessários 8 anos para que o FC Basel voltasse a ganhar a Super League, mas a verdade é que foi uma época em que não deram quaisquer hipóteses. É o novo campeão suíço, e muito se deve ao seu treinador. Fabio Celestini fez um trabalho fantástico, e teve ao seu dispor um conjunto de jogadores que soube aplicar as suas ideias quase na perfeição. Isso reflectiu-se nos resultados, terminando com uma diferença de 10 pontos para o segundo classificado, o Servette.

Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.

No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:

Formação: 4-2-3-1 Fechado

Estilo de Construção: Equilibrado

Abordagem Defensiva: Equilibrado

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Código: 3DPZVd#@B1H

 

 

Hitz – Guarda-Redes (Defesa)

Cissé – Ala (Equilibrado)

Vouilloz – Defesa (Defesa)

Adjetey – Defesa (Defesa)

Mendes – Ala (Equilibrado)

Leroy – Pivô Recuado (Liberdade de Movimentos)

Avdullahu – Central (Defesa)

Traoré – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)

Shaqiri – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)

Kade – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)

Ajeti – Ponta de Lança Fixo (Ataque)

 

Com Bola

O jogo interior e entrelinhas do Basileia é a parte central do seu jogo ofensivo e a maior prova é de que valeu 91 golos à equipa suiça. É muito difícil de prever os comportamentos dos seus jogadores no último terço, visto terem uma enorme liberdade para se moverem. A estrela da equipa é claramente a lenda Shaqiri, que regressa assim ao clube que o lançou para comandar a sua equipa rumo a mais um título. Tanto sabem jogar curto como esticar quando é necessário, o que torna o FC Basel muito perigoso no ataque.

 

Sem Bola

É difícil uma equipa ser campeã se não for competente a defender, e esse também foi o caso do Basileia. Embora tenha sofrido alguns golos – 43 para ser mais preciso – houve uma razão para isso, visto gostar de tentar ganhar a bola numa primeira fase de pressão mais agressiva, concedendo algumas transições ao adversário. No entanto, é uma decisão estratégica, sendo também por essa razão que a equipa conseguiu marcar diversos golos. Ainda assim, não tentam fazer uma pressão sufocante, e se não conseguirem recuperar a bola imediatamente não se coíbem de recuar até ao seu meio-campo e reorganizar para retirar a profundidade ao adversário.

 

Notas:

– Liberdade posicional no último terço

– Versáteis ofensivamente

– Facilidade em bater a pressão

 

Vamos poder voltar a ver o Basileia na Liga dos Campeões da próxima época, numa competição onde já causou inúmeras surpresas no passado. O seu treinador terá agora um verdadeiro teste contra equipas mais fortes, e será interessante ver como irá preparar os seus jogadores.

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Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.