A escolha de Vincent Kompany para treinador do Bayern Munich foi uma das grandes surpresas do verão. A aposta arriscada por parte do clube alemão teve como base o modelo de jogo do jovem técnico, que certamente bebeu muito das lições do seu grande mentor, e ex-treinador, Pep Guardiola. Mas para já está a correr bem, com o Bayern a ocupar a primeira posição da Bundesliga, ainda sem derrotas, e a recuperar aquele temível rolo compressor a que nos habituou nos últimos anos.

Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.

No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:

Formação: 4-2-2-2

Estilo de Construção: Passe Curto

Abordagem Defensiva: Agressividade

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Código: gs4&G5#oqBY

 

 

Neuer – Guarda-Redes Líbero (Equilibrado)

Davies – Ala (Equilibrado)

Kim Min Jae – Defesa (Defesa)

Upamecano – Defesa (Defesa)

Rafael Guerreiro – Lateral Invertido (Equilibrado)

Pavlovic – Contenção (Defesa)

Kimmich – Pivô Recuado (Liberdade de Movimentos)

Gnabry – Mezzala (Ataque)

Olise – Mezzala (Equilibrado)

Kane – Ponta de Lança (Ataque)

Muller – Avançado de Referência (Equilibrado)

 

Com Bola

Sabendo que a esmagadora maioria das equipas que irá defrontar defendem em bloco baixo, Kompany percebeu que teria de explorar a largura ao máximo para criar espaços. E esse é talvez o grande princípio da sua equipa, com dois extremos bem abertos, assim como dois avançados declarados, de maneira a esticar as linhas adversárias e aproveitar as brechas que se vão abrindo. Outra particularidade interessante é o uso de Rafael Guerreiro no lado direito, que assume depois o papel de médio interior em frequentes incursões no corredor central com o objectivo de criar superioridades e sobrecarregar o adversário.

 

Sem Bola

Sendo uma equipa tão ofensiva, é inevitável que trabalhem bastante a transição defensiva. É o que se verifica, onde efectuam uma pressão sufocante, de forma a matarem logo o mal pela raiz e poderem continuar a carregar sobre o adversário. Não é uma pressão sem falhas, mas vai dando conta do recado, até porque é uma equipa que tem uma enorme qualidade com bola e não a perde com facilidade. A capacidade física dos seus jogadores também ajuda, especialmente nos duelos, o que acaba por ser determinante para dominar o jogo nas segundas bolas.

 

Notas:

– Enorme largura para ser explorada

– Muito fortes no último terço

– Dinâmicas interessantes no ataque

 

É o grande favorito a ganhar a Bundelisga, apesar de um forte Bayer Leverkusen. O trabalho de Kompany tem sido bastante promissor, e há uma grande curiosidade para percebermos em que estado estará o Bayern na segunda metade da época, onde se espera que os processos já possam estar mais consolidados.