É um Benfica em crescimento desde que Bruno Lage regressou ao comando da equipa, e em que a exibição contra o Atlético Madrid foi a sua melhor versão até ao momento. E embora o treinador português ainda tenha muita trabalho pela frente, os jogadores encarnados estão actualmente muito mais confiantes, com alguns a apresentar um rendimento que ainda não tínhamos visto desde que chegaram ao clube.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-3-3 Contenção
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Alta
Código: ScqSC2nackm
Trubin – Guarda-Redes (Equilibrado)
Álvaro Carreras – Ala (Equilibrado)
Otamendi – Defesa (Defesa)
António Silva – Defesa (Defesa)
Bah – Ala Ofensivo (Equilibrado)
Florentino Luís – Contenção (Defesa)
Kokçu – Área-a-Área (Equilibrado)
Aursnes – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Akturkoglu – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)
Pavlidis – Ponta de Lança (Completo)
Di María – Distribuidor Aberto (Ataque)
Com Bola
Se há mérito que se pode dar a Bruno Lage, é que imediatamente percebeu que Aursnes podia ser um jogador-chave, catapultando a equipa para uma dimensão tática muito flexível. A sua capacidade para ler o jogo defensivamente e ofensivamente, e a liberdade posicional que lhe é dada, permite que possam alternar entre sistemas durante o jogo, seja em 4-3-3 ou 4-4-2. Mas não só, porque protege jogadores que não são propriamente fortes no aspecto defensivo, libertando-os para o que sabem fazer melhor, e isso traduz-se depois numa maior agressividade ofensiva, criando mais oportunidades.
Sem Bola
É onde ainda têm mais para crescer, porque é igualmente onde o treino e a repetição mais se fazem sentir. Ainda assim, já se nota uma melhor reacção à perda da bola, e uma maior percepção dos jogadores no que fazer em organização defensiva. Vão alternando por vários tipos de pressão, seja mais à frente, ou em bloco médio, dependendo essencialmente das zonas em que se encontra o portador da bola. O caminho é longo, mas promissor.
Notas:
– É fácil encontrar o homem-livre
– Agressivo no último terço
– Equilibrado defensivamente
Para já, o regresso de Bruno Lage não podia estar a correr melhor. Os jogos não têm sido fáceis, mas a eficácia em momentos mais complicados parece ter sacudido um pouco a desconfiança – e que ainda existe – com a qual o jovem treinador teve de lidar inicialmente.