A excelente temporada do Bolonha na temporada passada teve a consequência de levar Thiago Motta para a Juventus, obrigando o clube italiano a ter de procurar novo treinador. A escolha foi Vincenzo Italiano, que tinha agora a missão de continuar a fazer crescer o clube do norte de Itália. Demorou a que as suas ideias começassem a trazer resultados, e um bom exemplo disso foi a campanha na Liga dos Campeões, onde encontrou bastantes dificuldades. No entanto, finalmente as coisas começaram a encarrilar, e a verdade é que tem feito uma recuperação extraordinária na Serie A, e já está inclusivamente de novo muito perto da zona de Champions, no quinto lugar.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-3-3 Atacante
Estilo de Construção: Passe Curto
Abordagem Defensiva: Agressividade
Código: skEcLzN&26k
Skorupski – Guarda-Redes (Equilibrado)
Miranda – Ala (Equilibrado)
Lucumí – Defesa (Defesa)
Beukema – Defesa (Defesa)
Posch – Ala (Equilibrado)
Ferguson – Pivô Defensivo (Defesa)
Freuler – Pivô Defensivo (Defesa)
Odgaard – Avançado Sombra (Ataque)
Ndoye – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)
Dallinga – Ponta de Lança (Apoio)
Orsolini – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)
Com Bola
É mais um treinador de enorme potencial, e que segue esta nova identidade de aplicar um futebol ofensivo e bastante agressivo. Dito isto, dá gosto ver o Bolonha a jogar, sendo bastante dinâmico, e com os jogadores em constante movimento, especialmente em organização ofensiva. As combinações curtas são constantes, e é muito difícil roubar-lhes a bola quando estão confiantes, sobretudo pelo perfil dos jogadores que entendem muito bem o jogo dessa forma. É um colectivo forte e das equipas com melhor qualidade em posse de Itália.
Sem Bola
Quando perdem a bola, a reacção à perda é absolutamente diabólica. É mais um treinador desta nova onda que defende quase sempre marcando homem-a-homem, o que torna muito difícil a construção adversária. Isso acontece numa primeira fase, mas ultrapassada essa fase de pressão, a equipa sabe organizar-se rápido, ou que faz deste Bolonha uma equipa muito completa em todos os momentos do jogo. E prova disso é que tem sofrido poucos golos nos últimos jogos, cujos alguns dos adversários foram o Napoli, Lazio e Milan, e não perdeu com nenhum deles.
Notas:
– Jogo posicional de qualidade
– Enorme mobilidade dos jogadores
– Pressão alta forte
Continuando nesta fase positiva, será possível vermos o Bolonha na Liga dos Campeões pelo segundo ano consecutivo. Está bem e recomenda-se, e provavelmente será um dos próximos treinadores em Itália a dar o salto.