Foi uma final de Liga dos Campeões muito dolorosa para o Inter. E animicamente ainda podemos ver as marcas nos jogadores do clube italiano. Depois de Simone Inzaghi ter decidido deixar o clube, a prioridade do próximo treinador teria de ser sempre recuperar mentalmente os seus atletas. Foi precisamente isso que Cristian Chivu, o novo técnico, tentou fazer neste Mundial de Clubes, e que diga-se de passagem, não correu da melhor forma. Foi eliminado, surpreendentemente, pelo Fluminense nos oitavos, ficando muito aquém do esperado para um finalista da Champions League.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 3-1-4-2
Estilo de Construção: Passe Curto
Abordagem Defensiva: Alta
Código: ERdJbtVPPE4
Sommer – Guarda-Redes (Equilibrado)
Bastoni – Defesa Com Bola (Defesa)
Acerbi – Defesa (Defesa)
Pavard – Defesa Com Bola (Defesa)
Dimarco – Extremo (Equilibrado)
Mkhitaryan – Distribuidor (Ataque)
Calhanoglu – Pivô Recuado (Defesa)
Barella – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Dumfries – Extremo (Ataque)
Martínez – Ponta de Lança (Apoio)
Thuram – Ponta de Lança Fixo (Ataque)
Com Bola
Foram poucos jogos, mas já deu para perceber que o modelo de jogo e muitas das dinâmicas estão a ser aproveitadas. O sistema é praticamente o mesmo, apenas com pequenas diferenças, nomeadamente no papel de Lautaro Martínez, que passou a participar muito mais na fase de criação. São também agora mais rápidos na circulação, e tentam constantemente situações de superioridade numérica, não importa em que zona do campo. Isto significa que todos participam na fase ofensiva, seja em overlaps exteriores, como interiores, onde até os centrais aparecem a infiltrar o meio-campo adversário.
Sem Bola
Defensivamente, continuam conscientes da tarefa. E é uma equipa bastante completa e capaz neste momento do jogo. Seja a pressionar alto, em transição defensiva ou organização defensiva, os jogadores sabem interpretar a situação e responder com competência. Os cinco golos sofridos na final da Liga dos Campeões não espelham a valia do Inter quando tem de defender, sendo uma equipa muito competente nesse aspecto.
Notas:
– Excelente dinâmica do trio mais ofensivo
– Fortes a atacar o espaço
– Sempre organizados
O Inter pode ter desiludido neste Mundial de Clubes, mas dadas as circunstâncias da própria competição é difícil tirar conclusões. Chivu tem sido inteligente em aproveitar o trabalho já feito, e veremos se saberá dar continuidade ao fantástico trabalho realizado por Inzaghi nos últimos anos.