A chegada de Ruben Amorim caiu com estrondo na Premier League. O “Smile One”, como é agora conhecido em terras de inglesas, tem agora a missão de ter sucesso onde todos os outros falharam depois de Alex Ferguson. O enorme carisma do treinador português parece já estar a conquistar os adeptos do Manchester United, mas tem um longo trabalho pela frente, até porque encontrou uma equipa muito abaixo daquilo que pode produzir. Porém, é o ponto mais alto da carreira de Ruben Amorim até ao momento, e ele próprio já afirmou que é o treinador certo no momento certo.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 5-2-3
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Alta
Código: jw8jB9LuBF3

Onana – Guarda-Redes Líbero (Equilibrado)
Dalot – Ala Ofensivo (Equilibrado)
Martínez – Central Com Bola (Construção)
de Ligt – Defesa (Defesa)
Mazraoui – Central Com Bola (Construção
Amad Diallo – Ala Ofensivo (Equilibrado)
Bruno Fernandes – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Ugarte – Contenção (Defesa)
Garnacho – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)
Hojlund – Avançado de Referência (Ataque)
Mason Mount – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)
Com Bola

Para nós portugueses, já nada no modelo de jogo de Ruben Amorim é novidade. Um 3-4-3 em momento ofensivo, com os alas bem abertos e profundos, que servem para dar penetração e largura, mas também apoio aos jogadores do corredor central. A chave deste sistema são os dois jogadores por trás do ponta-de-lança, que têm uma enorme liberdade para vaguear entre-linhas, à espera do momento certo para enquadrar e conduzir em direcção à defesa adversária.
Sem Bola

Quando perdem a posse, tentam recuperá-la rapidamente numa primeira fase, e se não o conseguirem imediatamente, reorganizam-se numa linha de cinco defesas e dois médios-centro. É uma forma de terem alguma segurança sem terem de contar com o contributo do trio de avançados, que estão sempre à espera de uma oportunidade em transição ofensiva e aproveitar situações de igualdade ou superioridade numérica. Já se notam alguns desses padrões no Manchester United, especialmente nos três últimos jogos, o que é sinal de que os jogadores estão receptivos a receber as ideias do seu treinador.
Notas:
– Enorme largura
– Qualidade nos movimentos dos três jogadores da frente
– Transição ofensiva muito forte
Ninguém saberá se Ruben Amorim terá sucesso no Manchester United. Mas, curiosamente, é um treinador que reúne a simpatia da maioria dos adeptos portugueses, o que é uma demonstração não só da qualidade que tem, mas também do seu incrível carisma.



