Costuma ser regra nas equipas de Guardiola: uma época que desiluda dá revolução no sistema. E assim foi. Este Mundial de Clubes veio apresentar o novo rosto deste Manchester City, mas já no mercado de inverno houve uma clara aposta e um forte investimento em vários jogadores de um perfil diferente, trazendo a criatividade que faltou tantas vezes em 2024/2025. E a verdade é que, até ao jogo do Al HIlal, tínhamos visto um City bastante forte, e era um dos grandes favoritos para ganhar esta competição.

Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.

No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:

Formação: 4-3-3 Contenção

Estilo de Construção: Passe Curto

Abordagem Defensiva: Agressividade

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Ederson – Guarda-Redes Líbero (Construção)

Ait-Nouri – Ala Ofensivo (Equilibrado)

Akanji – Defesa (Defesa)

Dias – Defesa (Defesa)

Nunes – Ala Ofensivo (Equilibrado)

Reijnders – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)

Rodri – Pivô Recuado (Construção)

Silva – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)

Doku – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)

Haaland – Ponta de Lança Fixo (Ataque)

Savinho – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)

 

Com Bola

Guardiola decidiu largar o sistema de três defesas e retornar ao 4-3-3. Ainda deverá ir ao mercado em busca de laterais, mas já ficou bastante claro o que pretende. Temos visto um Manchester City com uma mobilidade como já não víamos há muito tempo, especialmente no corredor central, onde os jogadores se movem constantemente da posição de origem. O regresso de Rodri ajuda bastante nesse aspecto, mas também a contratação de Reijnders parece ser a cola que faltava naquele meio-campo, sendo um importante reforço para a próxima época.

 

Sem Bola

Sem bola foi onde mudou menos, e os princípios continuam os mesmos. O City continua com a pressão sufocante a que já nos habituou, e os resultados têm ajudado para que a equipa acredite na mudança e tenha estado sempre concentrada no jogo. A sua enorme agressividade logo na fase de construção adversária obriga o oponente a ter de jogar directo, ou provoca o erro, que depois jogadores velozes como Doku, Haaland e Savinho sabem aproveitar como ninguém. Estão no bom caminho e é um dos grandes trunfos das equipas de Guardiola.

 

Notas:

– Super dinâmico

– A qualidade do plantel

– Pressão alta muito forte

 

O Manchester City terá agora tempo para preparar a próxima época. E não será um é um jogo nas circunstâncias de um Munidal que tem sido bastante criticado que iá fazer Guardiola mudar de rumo. Espera-se um City forte, e um mercado interessante.