É a segunda época de Luis Enrique como técnico do PSG, e se há mérito que lhe podemos dar, é que conseguiu criar um grupo mais unido, colocando de lado os grandes nomes e apostando em muita juventude. E aquilo que possivelmente perderam em experiência, ganharam em competitividade, estando agora o PSG no caminho certo para crescer como equipa e como clube.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-3-3 Contenção
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Alta
Código: TcrVq98ZdWn

Donnarumma – Guarda-Redes (Defesa)
Nuno Mendes – Lateral (Defesa)
Pacho – Defesa (Defesa)
Marquinhos – Defesa (Defesa)
Hakimi – Ala Ofensivo (Ataque)
João Neves – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Fabian Ruiz – Pivô Recuado (Liberdade de Movimentos)
Vitinha – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Barcola – Extremo (Ataque)
Kolo Muani – Ponta de Lança Fixo (Ataque)
Dembelé – Avançado Interior (Ataque)
Com Bola

Apesar de já não ter as estrelas de outros tempos, não falta qualidade no plantel do PSG. Nesse sentido, gostam de ter uma atitude dominante em campo, tentando controlar a posse e o jogo. O coração desta equipa é a enorme mobilidade do trio do meio campo, cuja missão é encontrar formas não só de atacar o último terço, como de bater qualquer tipo de pressão. Outra particularidade é a dinâmica que tem sido tendência recente no futebol europeu, onde um dos laterais fica mais baixo para criar uma saída a três, e o lateral do lado oposto projecta-se para jogar como extremo.
Sem Bola

O PSG ganhou uma maior agressividade com Luis Enrique, tentando defender mais alto, embora não tente uma pressão sufocante. Defendem com um bloco junto, onde é difícil haver espaço no corredor central, devido ao bom compromisso defensivo e à disponibilidade física dos jogadores do meio-campo. É, assim, uma equipa muito mais coesa e completa, que se sente preparada igualmente para os momentos sem bola. É um dos grandes trunfos de Luis Enrique, já que conseguiu contrariar uma das razões pelas quais o PSG muitas vezes sentia dificuldades em criar uma mentalidade para competir em todos os jogos.
Notas:
– Enorme mobilidade dos jogadores do meio-campo
– Dinâmicas de qualidade nos três corredores
– Sólido defensivamente
A grande avaliação do Paris Saint Germain sempre esteve na Liga dos Campeões, e este ano não será diferente. Internamente, com maior ou menor esforço deverá ganhar novamente a Liga Francesa, no entanto, nada disso invalida que esteja a construir um projecto interessante com Luis Enrique.



