O que parecia inevitável acabou por acontecer, e Vítor Bruno não resistiu aos maus resultados. O Porto não perdeu tempo, e decidiu apostar num jovem treinador argentino que é conhecido por aplicar um futebol muito ofensivo, e que prometia trazer a esperança de volta ao Dragão. Os dois primeiros jogos demonstraram que Martin Anselmi não quis esperar, e muito mudou no modelo de jogo do Porto, desde o sistema, à própria filosofia de jogo. Não será uma tarefa fácil, especialmente devido ao pouco tempo para treinar, mas as diferenças já são visíveis, e será curioso ver como se irão traduzir em resultados.

Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.

No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:

Formação: 3-4-2-1

Estilo de Construção: Passe Curto

Abordagem Defensiva: Alta

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Código: #Zh6qckeTp8

 

 

Diogo Costa – Guarda-Redes Líbero (Equilibrado)

Otávio – Defesa Com Bola (Construção)

Pérez – Defesa (Defesa)

Djaló – Defesa Com Bola (Construção)

Moura – Extremo (Equilibrado)

Varela – Contenção (Defesa)

Eustáquio – Pivô Recuado (Construção)

João Mário – Extremo (Equilibrado)

Vieira – Avançado Sombra (Ataque)

Samu – Ponta de Lança Fixo (Ataque)

Pepê – Avançado Sobra (Ataque)

 

Com Bola

Sendo um admirador de Marcelo Bielsa, o novo treinador do Porto segue muitos dos seus princípios. Um deles, é aproveitar toda a largura do campo, e nada melhor do que um sistema de três defesas com dois alas a funcionar praticamente como extremos, protegidos com dois centrais bem apertos e próximos para as coberturas. O corredor central fica assim bastante povoado, com dois pivots e dois médios ofensivos que funcionam igualmente como segundos-avançados, e que por sua vez serão responsáveis por dinamizar o jogo, com rápidas combinações.

 

Sem Bola

É uma equipa que terá obrigatoriamente de ser agressiva sem bola, principalmente na reacção à perda, de maneira a evitar que o adversário possa reagir e explorar o espaço nas costas, mas também para recuperar a bola ainda no meio-campo adversário. O comportamento dos três defesas será essencial para que isso resulte, e será provavelmente onde Martin Anselmi terá de se focar inicialmente, de maneira a que os seus jogadores se sintam seguros e depois possa consolidar o resto com outra confiança no processo.

 

Notas:

– Extremamente dominador

–  Enorme largura

– Agressivo ofensivamente e defensivamente

Foi uma escolha arriscada por parte de Villas Boas, principalmente por apostar num treinador sem experiência europeia, mas entende-se perfeitamente a lógica desta decisão. As ideias são boas, e irá ter o melhor plantel da sua carreira até ao momento. Segue-se o Sporting.

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Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.