E eis que ao fim de 90 anos, o Royale Union Saint-Gilloise volta a ser campeão. É o 12º título da Liga Belga da sua história, portanto, é uma verdadeira época de sonho para os adeptos de um clube que tem crescido imenso nos últimos anos. Esta temporada consagra um projecto muito bem pensado e planeado, que dá agora os seus frutos, tanto em termos de títulos, como de jogadores, que começam agora a chamar a atenção.

Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.

No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:

Formação: 3-4-1-2

Estilo de Construção: Equilibrado

Abordagem Defensiva: Equilibrado

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Código: PCoBtDjVaff

 

 

Moris – Guarda-Redes (Equilibrado)

Machida – Defesa Com Bola (Defesa)

Burgess – Defesa (Defesa)

Mac Allister – Defesa Com Bola (Defesa)

Niang – Extremo (Equilibrado)

Vanhoutte – Pivô Recuado (Construção)

Sadiki – Contenção (Defesa)

Khalaili – Extremo (Ataque)

Ait El Hadj – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)

Fuseini – Ponta de Lança Fixo (Ataque)

Ivanovic – Falso 9 (Construção)

 

Com Bola

Foi um campeão merecido, e a melhor equipa no geral, especialmente na última fase da época, onde não deu quaisquer hipóteses. O seu treinador, Sébastien Pocognoli, fez um trabalho absolutamente fantástico, onde usou um 3-4-1-2 bastante rígido do meio-campo para atrás, mas maleável no ataque. O trio da frente foi um dos segredos na forma como desmontava a equipa, especialmente na forma como utilizavam o apoio frontal para atrair marcação e libertar os colegas mais próximos. Foi uma dinâmica que os adversários nunca souberam contrariar, e a maior prova foi o título conquistado.

 

Sem Bola

São muitíssimo organizados nos momentos sem bola, e muito inteligentes em entender as ameaças mais imediatas. São igualmente competentes quando saltam nas marcações, sem abrir espaços em demasia, e usando essa maior agressividade em seu favor. Em alguns pontos faz lembrar a Atalanta de Gasperini, embora não sejam tão ousados como os italianos. Ainda assim, sabem quando arriscar na pressão, o que lhes proporciona várias recuperações altas, para depois tirarem partido dos seus letais contra-ataques.

 

Notas:

– Excelente dinâmica do trio mais ofensivo

– Fortes a atacar o espaço

– Sempre organizados

 

Na Liga dos Campeões vão ter de subir o nível, até porque a qualidade das equipas está muitos patamares acima do campeonato belga. Contudo, são colectivamente fortes, e podem trazer algumas surpresas aos adversários mais distraídos.