A saída de Ruben Amorim não foi fácil para o Sporting. João Pereira foi o sucessor e durou pouco tempo à frente da equipa, devido aos maus resultados. Seguiu-se Rui Borges, que devido ao excelente trabalho no Vitória, teve finalmente a sua oportunidade de treinar um grande. Começou logo com três jogos bastante difíceis, vencendo o Benfica em Alvalade, empatando com o Vitória e novamente uma vitória contra o Porto. O saldo é bastante positivo, e os sportinguistas voltaram a sonhar. Tem agora a hipótese de ganhar um troféu, voltando a reencontrar o Benfica na final da Taça da Liga.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-4-2 Em Linha
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Equilibrado
Código: W4vK&umegkm
Israel – Guarda-Redes (Equilibrado)
Reis – Ala (Equilibrado)
Inácio – Defesa (Defesa)
Diomande – Defesa (Defesa)
Fresneda – Ala (Equilibrado)
Gonçalves – Distribuidor Aberto (Construção)
Morita – Pivô Recuado (Defesa)
Hjulmand – Contenção (Defesa)
Catamo – Extremo (Equilibrado)
Gyokeres –Ponta de Lança (Ataque)
Trincão – Falso 9 (Construção)
Com Bola
Ao contrário de João Pereira, a primeira coisa que Rui Borges fez foi mudar o sistema. E fê-lo bem. A atacar é um esquema híbrido entre o 4-4-2 e o 4-3-3, onde uma das novidades é o uso de Trincão como segundo avançado, atrás de Gyokeres. Do lado direito temos um extremo mais declarado, e do lado oposto, há uma certa alternância em receber na linha e aparecer em zonas mais interiores. É uma equipa que depende mais hoje da transição ofensiva, mas que pelo menos por enquanto tem funcionado bem, conseguindo vitórias.
Sem Bola
É um 4-4-2 em organização defensiva. Ainda se estão a adaptar às novas ideias do treinador, mas ganharam alguma estabilidade, o que lhes permite estarem mais ordenados em campo. Já não pressionam tão à frente, e sentem-se mais confortáveis em bloco médio, numa tentativa de contrariar o espaço que estavam a dar entre sectores. Mas é igualmente um dos momentos mais perigosos, visto que qualquer bola recuperada em zona central, serve para procurar a profundidade de Gyokeres, que é fortíssimo nesses movimentos.
Notas:
– Transição ofensiva de qualidade
– Gyokeres
– Dinâmicas interessantes no ataque
O Sporting ainda está à procura da sua melhor forma, no entanto, não há dúvida de que Rui Borges pegou na equipa numa fase muito complicada e está a conseguir dar a volta à situação. Num campeonato com um dos desfechos mais imprevisíveis dos últimos anos, veremos no final se foi uma aposta ganha.