A grande oportunidade de Vítor Pereira entrar na Premier League aconteceu numa altura que poucos esperariam, mas é um treinador que já justificava este patamar. A estreia não podia ter sido melhor, ganhando ao Manchester United já com Ruben Amorim ao leme, e empatando no campo do Tottenham no jogo seguinte. As derrotas pesadas com o Nottingham Forest e com o Newcastle mostraram depois que o treinador português tem ainda muito trabalho pela frente, no entanto, Vítor Pereira já mostrou que não é de virar a cara à luta.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 5-2-3
Estilo de Construção: Equilibrado
Abordagem Defensiva: Equilibrado
Código: Xww2yu@dhZn
José Sá – Guarda-Redes (Defesa)
Ait-Nouri – Ala Ofensivo (Equilibrado)
Agbadou – Defesa (Defesa)
Bueno – Defesa (Defesa)
Doherty – Defesa (Defesa)
Semedo – Ala Ofensivo (Equilibrado)
Gomes – Pivô Recuado (Construção)
André – Contenção (Defesa)
Cunha – Avançado Interior (Equilibrado)
Larsen –Ponta-de-Lança (Ataque)
Sarabia – Avançado Interior (Equilibrado)
Com Bola
É, provavelmente, o modelo de Vítor Pereira que mais terá de se adaptar às circunstâncias. E já podemos ver esses sinais. A inevitável intensidade da Premier League, juntamente com a valia de grande parte das equipas, levaram a que o Wolves se tenha apresentado num sistema muito similar ao de Ruben Amorim, e com uma verticalidade ofensiva muito mais acentuada em comparação com aquilo que é habitual nas equipas do treinador natural de Espinho.
Sem Bola
A linha de cinco oferece alguma segurança de maneira a que Vítor Pereira possa dar prioridade a treinar outros aspectos da equipa. Até porque a facilidade no desdobramento dos laterais, proporciona um bom ponto de partida para criar dinâmicas interessantes nas alas. A transição ofensiva é, por enquanto, onde a equipa encontra mais soluções para chegar à frente, especialmente por via dos três avançados, cuja velocidade e mobilidade aproveitam muito bem qualquer desatenção. Sentem-se confortáveis a defender do meio-campo para trás, e raramente oferecem espaço ao adversário no corredor central, obrigando a circular por fora.
Notas:
– Eficazes defensivamente
– Boa transição ofensiva
– Facilidade em mudar de corredor
Vítor Pereira tem aqui uma grande oportunidade para mostrar o seu valor no campeonato mais mediático do mundo. O Wolverhampton precisará de trabalho e principalmente mais jogadores de qualidade, mas tem neste momento um treinador competente que poderá fazer o clube crescer.