A renovação da Selecção Espanhola trouxe mais uma geração bastante talentosa, e que valeu, para já, um Campeonato da Europa. Felizmente para nós, não somaram mais uma Liga das Nações aos títulos mais recentes, mas é hoje, provavelmente, a selecção mais forte colectivamente a nível mundial. No próximo Campeonato do Mundo será, certamente, um dos principais favoritos, e uma das equipas que muitos vão querer evitar – pelo menos numa fase inicial.

Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.

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No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:

Formação: 4-3-3 Contenção

Estilo de Construção: Passe Curto

Abordagem Defensiva: Alta

Código: jB8pNteztL@#

 

 

Simón – Guarda-Redes (Equilibrado)

Cucurella – Defesa Lateral Invertido (Equilibrado)

Huijsen – Defesa (Defesa)

Le Normand – Defesa (Defesa)

Porro – Lateral Ofensivo (Apoio)

Ruiz – Pivô Recuado (Construção)

Rodri – Pivô Recuado (Defesa)

Pedri – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)

Williams – Extremo (Ataque)

Oyarzabal – Avançado Ofensivo (Versátil)

Lamine Yamal – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)

 

Com Bola

O estilo do futebol e do jogador espanhol continuam bem presentes, no entanto, já não é uma selecção obcecada com a posse de bola. Sim, continuam a ter a paciência necessária e a ser muitíssimo difícil roubar-lhes a bola, mas também têm argumentos para serem verticais, especialmente graças a Nico Williams e à estrela da equipa: Lamine Yamal. Praticam um futebol de enorme qualidade, a todo o campo, e quase sempre com o objectivo de deixar Williams e Yamal em situações de 1 para 1. São extremamente difíceis de contrariar, e é a grande fonte dos desequilíbrios causados ao adversário.

 

Sem Bola

É mais um aspecto onde a identidade do futebol espanhol é bastante visível. A pressão alta, a agressividade, a intensidade e a forte reacção à perda estão bem presentes, o que os leva muitas vezes a sufocar a oposição. Não é fácil bater a pressão da Selecção Espanhola, e quem não tiver ferramentas nesse sentido terá enorme dificuldade para tirar alguma coisa do jogo. Sentem mais dificuldades em organização defensiva, visto não estarem acostumados a ficar muito tempo sem bola, mas são raros os momentos em que isso acontece, e várias vezes arriscam na pressão de maneira a que o adversário tenha de jogar para a frente.

 

Notas:

– Enorme qualidade individual

– Fortíssimos no último terço

– Boa pressão alta

 

É uma das grandes Selecções que estará presente no Mundial dos Estados Unidos, e previsivelmente uma daquelas que Portugal eventualmente terá de derrotar para conquistar o que todos queremos. Já o fez, e apesar da dificuldade, esperemos que o faça novamente.

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Nuno Mendes
Completamente obcecado por tudo o que tenha a ver com futebol, é daqueles indesejados que passa mais tempo a editar as tácticas do PES do que a jogar propriamente. Pensa que é artista, mas não conhece as cores primárias, e para piorar, é ligeiramente daltónico. Recusa-se a acreditar que o homem foi à Lua.