Estreia uma nova temporada de Sistemas Táticos, desta vez referentes ao EA Sports FC 26, e tínhamos de começar pelo líder do campeonato – o Futebol Clube do Porto. É a equipa que melhor está a jogar em Portugal, e é sem dúvida obra do seu treinador, que chegou, e, para já, – viu e venceu. Farioli transformou por completo o jogo do Porto, e prova disso é que só leva seis vitórias em seis jogos, onde se inclui uma visita ao estádio do Sporting – o campeão em título. Não dá mostras de querer abrandar, e apesar de ainda estarmos no início da época, os excelentes indicadores estão todos à mostra.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-3-3 Contenção
Estilo de Construção: Passe Curto
Abordagem Defensiva: Alta
Código: CBbGzQaSM#Yk
Diogo Costa – Guarda-Redes com Pés (Construção)
Moura – Lateral Invertido (Equilibrado)
Kiwior – Defesa (Defesa)
Bednarek – Defesa (Defesa)
Alberto Costa – Lateral Invertido (Equilibrado)
Veiga – Distribuidor (Ataque)
Varela – Contenção (Defesa)
Froholdt – Área a Área (Equilibrado)
Sainz – Extremo (Equilibrado)
Samu – Avançado Ofensivo (Ataque)
Pepê – Extremo (Equilibrado)
Com Bola
É uma equipa de intensidade altíssima, essencialmente de toque curto, mas vertical, onde não faltam movimentos de apoio e profundidade. A largura é dada essencialmente pelos alas, com os laterais a terem um papel activo na construção numa primeira fase e colocados mais por dentro. O trio do meio-campo é o verdadeiro coração da equipa e tudo funciona à volta dele, controlando o jogo por completo. São fortes em ataque rápido, mas também em organização ofensiva, visto os dois médios interiores tentarem constantes incursões pelo corredor central de modo a sobrecarregarem a área.
Sem Bola
Defensivamente não são menos competentes. Têm uma pressão alta e sufocante, muito difícil de superar, mas quando acontece, a transição defensiva é eficaz a controlar os estragos e a atrasar o ataque adversário até que chegue apoio. É igualmente uma das bases ofensivas, dado que muitas vezes recuperam a bola em zonas altas, e aproveitam a desorganização adversária para criar as suas oportunidades. São bastante perigosos nesse sentido, e uma das razões para que a equipa se sinta tão confiante em campo.
Notas:
– Enorme intensidade
– Fortes em todos os momentos do jogo
– Qualidade em posse
O Porto soube reinventar-se, e se falhou nas duas últimas escolhas de treinadores, agora parece ter acertado cheio. Farioli já conquistou o Dragão, e o entusiasmo dos portistas voltou às bancadas. Até onde pode chegar este Porto?