Com o ano quase a chegar ao fim, a equipa do Salão de Jogos reuniu como habitual as escolhas dos jogos do ano. Para manter a tradição, cada um de nós escolhe os cinco melhores jogos que analisou ao longo de 2025 e com isso fez o seu top 5 individual.

Hoje seguimos com as escolhas para o 2º lugar de cada um, com os links diretos para as respetivas análises e os trailers dos jogos.

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Pedro Moreira Dias: ARC Raiders 

Se a Embark Studios conseguir manter esta cadência de melhorias e concretizar o roadmap prometido, estamos perante um título com potencial para ocupar um lugar de destaque no género durante muitos anos. Para já, ARC Raiders é simplesmente viciante — um jogo que nos puxa para mais uma run… e mais outra… até perceberes que já passou mais tempo do que planearam.

Rui Gonçalves: Mario Kart World

Mario Kart World é uma obra verdadeiramente incrível. Nota-se claramente que foi concebida para agradar especialmente aos fãs da franquia, mas sem nunca fechar a porta a novos jogadores, graças à sua jogabilidade acessível. Oferece inovação, um visual único e um divertimento inigualável, como sempre foi tradição nos jogos Mario Kart. É também evidente que o jogo foi desenhado com margem para futuras adições, quer de personagens — tendo em conta a ausência de algumas figuras presentes em Mario Kart 8 Deluxe — quer de modos de jogo, nomeadamente os que deixaram de estar disponíveis no modo Batalha.

Élio Salsinha: Like a Dragon Pirate Yakuza in Hawaii

Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii consegue ser mais uma aventura divertida, bem humorada e repleta de conteúdo para descobrir. Regressa ao combate beat ‘em up e coloca Piratas a viver nos dias de hoje onde existem redes sociais. A simplicidade dos combates navais atrai qualquer um para ação e consegue renovar mais um personagem que se tornará icónico na franquia. Esta combinação de elementos hilariantes pode parecer estranha, mas dá aos jogos sempre um ar novo, refrescante e louco. E eu gosto disso.

Gonçalo Santos: Elden Ring Nightreign 

Nightreign tem, no entanto, tudo o que podemos pedir num jogo deste género. Tem rejogabilidade, pois todas as runs são diferentes, tem diversidade de personagens, e consequentemente, diversidade de gameplay e tem as icónicas e inigualáveis batalhas com bosses que apresentam mecânicas surpreendentes e que testam todas as nossas capacidades. Aqui a Fromsoftware leva-nos pela mão, da-nos rapidez e fluidez de movimentos e cria de certo modo o playground perfeito para qualquer fã de Souls. Nightreign não é o jogo perfeito, não é uma experiência souls, não é um RPG, mas mesmo assim, é um jogo muitíssimo bem conseguido.

Nuno Mendes: Split Fiction

Split Fiction é, sem dúvida, uma obra que reflete o compromisso da Hazelight em continuar a expandir os limites do género cooperativo, mesmo depois do enorme sucesso de It Takes Two. Com uma narrativa extraordinária e uma jogabilidade bastante dinâmica e divertida, não só cativa pela profundidade emocional das suas personagens, mas também pela forma brilhante como as mecânicas de cooperação são usadas para nos trazer um jogo único.

Estas são as escolhas para o 2º lugar de cada colaborador do Salão de Jogos. Ao longo dos próximos dias será revelado o resto do nosso Top final de jogos que analisámos aqui no site durante o ano de 2025.

Podem recordar as nossas escolhas para o: 3º lugar, 4º lugar e  5º Lugar.

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Élio Salsinha
Aprendeu a jogar ao Pedra, Papel, Tesoura com o Alex Kidd e a contar até 100 com o Sonic. Substituiu a Liga da Malásia pela Liga Portuguesa no Fifa 98 e percebeu que havia jogos melhores que filmes com o Metal Gear Solid.