O renascimento da selecção de Espanha começou a ganhar forma com a contratação de Luis De La Fuente. Um treinador que já tinha atingido o sucesso nos escalões mais jovens da Federação Espanhola, e a quem foi confiada a tarefa de aproveitar uma geração de jogadores muito talentosos e construir uma equipa ganhadora. Assim foi, e isso ficou bem vincado na incrível campanha no Euro 2024, acabando no tão ambicionado título. Foi de longe a melhor equipa do torneio, e uma das mais jovens da prova, o que abre um ciclo de favoritismo para os próximos anos.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-2-1-3
Estilo de Construção: Passe Curto
Abordagem Defensiva: Agressividade
Código: 4#S4WehATWw
Simón – Guarda-Redes Líbero (Equilibrado)
Cucurella – Ala (Equilibrado)
Laporte – Defesa Com Bola (Defesa)
Le Normand – Defesa Com Bola (Defesa)
Carvajal – Ala (Equilibrado)
Fabián Ruiz – Pivô Recuado (Liberdade de Movimentos)
Rodri – Pivô Recuado (Liberdade de Movimentos)
Pedri – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Nico Williams – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)
Morata – Avançado de Referência (Ataque)
Yamal – Avançado Interior (Liberdade de Movimentos)
Com Bola
Os traços que caracterizam o jogador espanhol mantêm-se, seja individualmente como colectivamente, e Luis De La Fuente soube potenciar isso ao máximo. Uma equipa que adora combinações curtas e tem a paciência necessária para circular até bola até encontrar o espaço e acelerar. Porém, é uma equipa que é igualmente bastante vertical quando tem condições para isso, onde Lamine Yamal e Nico Williams conferem velocidade ao jogo da equipa para tirar partido de contra-ataques rápidos, quando assim se justifica, mas sem abusar da vertigem.
Sem Bola
A pressão alta e sufocante é outro dos pontos fortes desta equipa, onde todos participam no processo defensivo. A agressividade natural do jogador espanhol é algo que o treinador percebeu que seria valioso de aproveitar, e isso está à vista, sendo extremamente difícil construir com qualidade contra a selecção espanhola. Nesse sentido, é uma equipa que também responde bem quando o jogo está partido, e não se sente desconfortável quando o jogo está inclinado para essa tendência. São colectivamente fortes a defender, e sabem adaptar-se bem às circunstâncias.
Notas:
– Competente do ponto de vista defensivo
– É fácil ter a bola, com várias opções de passe
– Soluções nos três corredores
Tendo em conta as idades dos jogadores e a qualidade e maturidade que já apresentam, a selecção espanhola aponta a um novo período de domínio. A Liga das Nações será o próximo objectivo, e será curioso ver como irão reagir agora com o selo de principais favoritos.