Não há dúvida de que Mikel Arteta transformou por completo o Arsenal. Um clube que andava afastado da luta por títulos transcendeu-se e tem sido um dos grandes candidatos a ganhar a Premier League nos últimos três anos. Ainda assim, tem parecido faltar sempre aquele pequeno impulso no final da corrida, onde o Manchester City implacavelmente aproveita e rouba o ouro de uma maneira que às vezes até parece cruel. Mas, por outro lado, se formos lógicos, o clube de Manchester raramente perde pontos, e já é de louvar que o Arsenal consiga acompanhar este ritmo até ao fim.
Para quem não souber, as táticas podem ser criadas em Personalizar/Convocatórias/Nova Convocatória. E é importante não esquecer que, depois de salvar as alterações, é necessário tornar a tática como favorita (botão do △ na PlayStation 4 e PlayStation 5 e no botão Y na Xbox One e Xbox Series). Têm de ser utilizados os plantéis offline para que a tática apareça como pré-definida.
No separador das Táticas de Equipa colocaremos o seguinte:
Formação: 4-3-3 Atacante
Estilo de Construção: Passe Curto
Abordagem Defensiva: Agressividade
Código: okAKPu8yymg
Raya – Guarda-Redes Líbero (Equilibrado)
Calafiori – Lateral Invertido (Defesa)
Gabriel – Defesa (Defesa)
Saliba – Defesa (Defesa)
Timber – Ala (Equilibrado)
Partey – Contenção (Defesa)
Rice – Área a Área (Equilibrado)
Odegaard – Distribuidor (Liberdade de Movimentos)
Martinelli – Extremo (Ataque)
Saka – Extremo (Ataque)
Havertz – Ponta de Lança (Ataque)
Com Bola
É mais um dos discípulos de Guardiola, mas que foi desenvolvendo o seu modelo e as suas próprias ideias desde que chegou a Londres. O Arsenal é claramente uma equipa que gosta de ter bola, e que tem dinâmicas que tiram partido da circulação ao máximo. São fortes nos três corredores, e têm a paciência necessária para trocar a bola de um lado ao outro do campo até que o desequilíbrio se proporcione. Há também um interessante uso dos laterais por parte de Arteta, onde pelo menos um deles assume o papel de pivô defensivo, trazendo critério sem bola, e equilíbrio na reacção à perda.
Sem Bola
É também uma equipa que procura impedir que o adversário possa reagir, tentando condicionar ao máximo a primeira fase de construção. O crescimento dessa agressividade, é, na verdade, uma das principais razões de o Arsenal se ter tornado tão competitivo, uma vez que por muita qualidade com bola que uma equipa possa ter, na Premier League é impossível ganhar de forma consistente se não houver compromisso defensivo. E isso, os Gunners indiscutivelmente têm.
Notas:
– Qualidade na circulação
– Campo largo
– Pressão alta bem trabalhada
É mais um ano em que Arteta tentará o tão desejado título inglês. Poderão não ser os principais favoritos, mas já conquistaram o respeito dos rivais, sendo actualmente uma das equipas mais fortes da Europa.